Ritual Of Conjuration
Time is right, stars aligned
Light’s era ends, darkness descends
Lured, trapped
Drugged with venom
She no longer resists
Empty stare
Dead gaze perceives
Nothing but pain
Coerced, bound
To the altar
Ritual offering
Black candles
Flames of the abyss
They burn!
Astral Possession
A vessel for the
Evil spirit
In trance, spellbound
By foul magic
Cast to conjure the restless essence
Witches of the ancient
Take this soul
May the excretions of life
Moist this unblessed soil
Witches of the ancient
Heed my call
May the messengers of light
Scorch in condemnation
The priest
Comes forth
He speaks
In the language of the dead
The flesh is decorated
With marks of summoning
Smear the blood on her!
Effigies of this chaotic origin
Reflect to the red sky
When the dawn turns to dusk
Never shall it rise again!
Malevolence inhabits
The once disgraced body
Of a person whose mind
Was made to obey
The will of its master
Awake!
The queen of decay
Contaminate and
Grant us your
Undivine powers
Horrid!
Limbs twisted, pale skin
Veins pitch black
The mouth
Covered in needle sharp teeth
Dreadful!
The harlot rises
Eyes white blind
And in
Agony
She screams
No longer human
Hovering above the altar
The abomination speaks
With an unearthly voice
She commands
Witches of the ancient
Take this soul
May the excretions of life
Moist this unblessed soil
Witches of the ancient
Heed my call
May the messengers of light
Scorch in condemnation
Ritual de Conjuração
O tempo está certo, estrelas alinhadas
A era da luz termina, a escuridão desce
Atraído, preso
Drogado com veneno
Ela não resiste mais
Olhar vazio
Olhar morto percebe
Nada além de dor
Coagido, ligado
Para o altar
Oferta ritual
Velas pretas
Chamas do Abismo
Eles queimam!
Posse Astral
Um navio para o
Espírito maligno
Em transe, fascinado
Pela magia suja
Elenco para conjurar a essência inquieta
Bruxas do antigo
Pegue essa alma
Que as excreções da vida
Húmido este solo não abençoado
Bruxas do antigo
Atenda meu chamado
Que os mensageiros da luz
Queima em condenação
O padre
Vem adiante
Ele fala
Na linguagem dos mortos
A carne é decorada
Com marcas de convocação
Mancha o sangue nela!
Efígies dessa origem caótica
Refletir para o céu vermelho
Quando o amanhecer se transforma em crepúsculo
Nunca mais se levantará!
Malevolência habita
O corpo uma vez desgraçado
De uma pessoa cuja mente
Foi feito para obedecer
A vontade do seu mestre
Acordado!
A rainha da decadência
Contaminar e
Conceda-nos o seu
Poderes Undivine
Horrível!
Membros torcidos, pele pálida
Veias pitch black
A boca
Coberto de dentes agudos
Terrível!
A prostituta sobe
Olhos cegos brancos
E em
Agonia
Ela grita
Não mais humano
Pairando acima do altar
A abominação fala
Com uma voz sobrenatural
Ela comanda
Bruxas do antigo
Pegue essa alma
Que as excreções da vida
Húmido este solo não abençoado
Bruxas do antigo
Atenda meu chamado
Que os mensageiros da luz
Queima em condenação