De Todo El Mundo

Que no interrumpa lo cotidiano mis pensamientos
Que no me dejen sin mi sustento en vano
Que no me atrape lo mundano si prefiero no estar quieto
Que no me pongan en un aprieto por algo que no esta en mi mano

Que no me consuman si consumo, soy un regalo
Que no le cause a nadie espanto si yo mismo me acuso
Que no me atrape lo mundano si prefiero no estar quieto
Que no me pongan en aprieto por algo que no esta en mi mano

Soy vagabundo siempre de paso
De aquí de allá de todo el mundo
No tengo dueño, no soy tu esclavo
Un poco tuyo y de todo el mundo

Soy vagabundo siempre de paso
De aquí de allá de todo el mundo
No tengo dueño, no soy tu esclavo
Un poco tuyo y de todo el mundo

Que no me atrape lo mundano si prefiero no estar quiero
Que no me pongan en un aprieto por algo que no esta en mi mano
Que no interrumpa lo cotidiano mis pensamientos

Do Mundo Todo

Que o cotidiano não interrompa meus pensamentos
Que não me deixem em vão sem meu sustento
Que o mundano não me prenda, se prefiro não estar quieto
Que não me coloquem num aperto por algo que não está nas minhas mãos

Que não me consumam se consumo, sou um presente
Que não espante a ninguém se eu mesmo me acusar
Que o mundano não me prenda, se prefiro não estar quieto
Que não me coloquem num aperto por algo que não está nas minhas mãos

Sou um vagabundo, sempre de passagem
De aqui e de lá, do mundo todo
Não tenho dono, não sou seu escravo
Um pouco de seu e do mundo todo

Sou um vagabundo, sempre de passagem
De aqui e de lá, do mundo todo
Não tenho dono, não sou seu escravo
Um pouco de seu e do mundo todo

Que o mundano não me prenda, se prefiro não estar quieto
Que não me coloquem num aperto por algo que não está nas minhas mãos
Que o cotidiano não interrompa meus pensamentos

Composição: Enrique Bunbury