Thoughts Like Hammers

Celestial buried mind resting
Resting without peace still
Don't know where i drowned

Cornered and defeated
Yes, there's a thought forming
Patterns in the currents
Mud-dwellers at the star-floor

Nourishment for the mind seeps
Harvest through suffering
Absorbed in desperation

Assimilated logic
Drawn towards the ladders
Elucidated, burned, afraid
Instinctive destruction sparked
Elucidated, burned, afraid
Knowing only my own dissent
Elucidated, burned, afraid
Static is the common language
Elucidated, burned, afraid

Celestial buried mind resting
Resting without peace still

Assimilated logic
Drawn towards the ladders
Elucidated, burned, afraid
Instinctive destruction sparked
Elucidated, burned, afraid
Knowing only my own dissent
Elucidated, burned, afraid
Static is the common language
Elucidated, burned, afraid

Motion remains our mothertongue
Failure might not be what it seems
All is broken for a reason
Familiar blood drawn for painting
Willing another perspective
Flashing scenes seeing children above

Knowing there will be another life
Sacrificing
Sacrificing remnants of the past
Walking all on my own forever
The illusion no longer needed

It is spoken without words of doubt
Now we move the stars above, below

And dwell beneath the layers of dirt
My runic patterns in the current

My runic patterns in the current

Motion remains our mothertongue
Failure might not be what it seems
All is broken for a reason
Familiar blood drawn for painting
Willing another perspective
Flashing scenes seeing children above

Pensamentos como martelos

Mente enterrado celeste descansando
Descansando sem paz ainda
Não sei onde eu afogado

Acuado e derrotado
Sim, há um pensamento formando
Padrões das correntes
Mud-moradores na estrela chão

Alimento para os escoa mente
Colheita através do sofrimento
Absorvida em desespero

Lógica assimilado
Atraídos para as escadas
Elucidados, queimada, com medo
Destruição instintiva desencadeou
Elucidados, queimada, com medo
Sabendo apenas minha discordância própria
Elucidados, queimada, com medo
Estática é a língua comum
Elucidados, queimada, com medo

Mente enterrado celeste descansando
Descansando sem paz ainda

Lógica assimilado
Atraídos para as escadas
Elucidados, queimada, com medo
Destruição instintiva desencadeou
Elucidados, queimada, com medo
Sabendo apenas minha discordância própria
Elucidados, queimada, com medo
Estática é a língua comum
Elucidados, queimada, com medo

Movimento continua sendo a nossa língua materna
O fracasso não pode ser o que parece
Tudo é quebrado por uma razão
Sangue Familiar desenhado para pintura
Outra perspectiva disposto
Cenas piscando vendo crianças acima

Sabendo que será uma outra vida
Sacrificar
Remanescentes sacrificando do passado
Andando por minha conta para sempre
A ilusão não é mais necessário

Fala-se sem palavras de dúvida
Agora vamos passar as estrelas acima, abaixo

E habitarão debaixo das camadas de sujeira
Meus padrões rúnicas na corrente

Meus padrões rúnicas na corrente

Movimento continua sendo a nossa língua materna
O fracasso não pode ser o que parece
Tudo é quebrado por uma razão
Sangue Familiar desenhado para pintura
Outra perspectiva disposto
Cenas piscando vendo crianças acima

Composição: Ivar Peersen