Death Faceless Chaos
Near the voice of nastur in his almightyness hear the whispering afflicting
The crapulent stormrace in the middle of the unspeaking eye. in the black
Night maze !! near the yell his breadth through his serpent-fangs...tearing
The holy silence apart. for the holy silence apart. for the cursed faceless
One is processing the funeral sound of our almighty. blackend hordes our
Hate our wills are his power released for the glory of our redeemer.
[chorus]
Who has know all the evil before us,
The tyrannical secrets of time?
Though my match not the dead man that bore us...
Though the heathen outface and outlive us...
And our lives and our laughing are twain
Forgive us our virtues, forgive us our lady of pain.
Death faceless chaos
i am the master-spirit who live down below
Below any human kind, behind evevry sorrow
Down in hell my obscurity evolve in the way of hatred
For the splendour of torture and the joy of pain.
I m nastur the great black one king of the damned.
Prince of destruction through these arts
I puke my passion of uninvited dissection and drown myself into
Putrefaction...
My delite of disgust my disgust of delight lead me to the
Irremediable thought that all the one live the darkness.
In the middle of all lives the one who is all darkness..
And darkness will be eternalsince everyting bows before the lord !
Under the nellish frozen chants of our demons.
The faceless one is processing through god's own decandence !
Screaming to death, the laws of ouyr infernal chaos !
Die with company in eternal hell of the most tormented souls !!!
[chorus]
Who has know all the evil before us,
The tyrannical secrets of time?
Though my match not the dead man that bore us...
Though the heathen outface and outlive us...
Death faceless chaos.
Cursed faceless one defying the holy dogs.
Death faceless chaos.
The ultimate hammer of war in the face of god.
Caos Sem Rosto da Morte
Perto da voz de nastur em sua onipotência, ouça o sussurro que aflige
A tempestade de vícios no meio do olho que não fala. na escuridão
Labirinto da noite!! perto do grito, sua respiração através de suas presas de serpente... rasgando
O sagrado silêncio em pedaços. pelo sagrado silêncio em pedaços. pois o amaldiçoado sem rosto
Está processando o som fúnebre do nosso todo-poderoso. hordas negras, nosso
Ódio, nossas vontades são seu poder liberado para a glória do nosso redentor.
[refrão]
Quem conheceu todo o mal antes de nós,
Os secretos tirânicos do tempo?
Embora minha luta não seja com o homem morto que nos gerou...
Embora os pagãos nos desafiem e sobrevivam...
E nossas vidas e nossas risadas sejam duas
Perdoe-nos nossas virtudes, perdoe-nos, senhora da dor.
Morte, caos sem rosto
Eu sou o espírito mestre que vive lá embaixo
Abaixo de qualquer humanidade, por trás de toda tristeza
Lá no inferno, minha obscuridade evolui pelo caminho do ódio
Pela esplendor da tortura e pela alegria da dor.
Eu sou nastur, o grande negro, rei dos condenados.
Príncipe da destruição através dessas artes
Eu vomito minha paixão pela dissecação não convidada e me afundo em
Putrefação...
Meu deleite de nojo, meu nojo de deleite me leva ao
Pensamento irremediável de que todos vivem na escuridão.
No meio de todas as vidas, aquele que é toda a escuridão...
E a escuridão será eterna, já que tudo se curva diante do senhor!
Sob os cânticos congelados de nossos demônios.
O sem rosto está processando através da decadência de Deus!
Gritando até a morte, as leis do nosso caos infernal!
Morra com companhia no inferno eterno das almas mais atormentadas!!!
[refrão]
Quem conheceu todo o mal antes de nós,
Os secretos tirânicos do tempo?
Embora minha luta não seja com o homem morto que nos gerou...
Embora os pagãos nos desafiem e sobrevivam...
Morte, caos sem rosto.
Amaldiçoado sem rosto desafiando os cães sagrados.
Morte, caos sem rosto.
O martelo supremo da guerra na face de Deus.