395px

Até o Infinito

Epoch Of Unlight

Ad Infinitum

[Lyrics: LoSicco '97-'98]

Sea
Seas within myself
Yet see within myself
What cannot be seen
Lie
Lies deep within my soul
Yet cannot be the sole
Purpose to my quest
Time
Time is but a stream
A stream through which I cross
Across the endless time
In primal night I was always searching for an answer to
The majesty of night and the peace of starless space
The taint of Novas past and the stench of burning suns
My will to find the place to escape the curse of light
Needs
Needs to be fulfilled
Fulfilling in the need
To right the venerable wrong
Please
Pleas my weary soul
And all the souls who plea
To regain sovereignty

End
End the venery
And from the end begin
The point which lost to time
Caught within ":the dark backward and abysm of
Time:"[1] I sought to find my way
Lead solely by a faint string of crimson hue
To bring me back upon myself
Descent
Into Time
In fetters of time lies a measureless space
A malfeasance in contradiction
To a cosmos unbound when in times long ago
The keepers of the continuum failed
Return
(To) Endless Night
Creature of highest conciousness [2]
Exists in the notch of the "eight"
Seeking "the palpable obscure" [3]
For I am The Dweller of Inanity
Through Storms of cosmic dust I make my way
Blinded by a thousand dying suns
And through the grayest hole where a million realities exist
I find where strip upon itself does turn
Sea
Seas within myself
Yet see within myself
What cannot be seen
Lie
Lies deep within my soul
Yet cannot be the sole
Purpose to my quest
Time
Time is but a stream
A stream through which I cross
Across the endless time

[1 William Shakespeare]
[2 Anne Rice]
[3 John Milton]

Até o Infinito

[Letra: LoSicco '97-'98]
Mar
Mares dentro de mim
Mas vejo dentro de mim
O que não pode ser visto
Mentira
Mentiras profundas na minha alma
Mas não pode ser o único
Propósito da minha busca
Tempo
O tempo é apenas um rio
Um rio pelo qual eu atravesso
Através do tempo sem fim
Na noite primordial eu sempre buscava uma resposta para
A majestade da noite e a paz do espaço sem estrelas
A mancha das Novas passadas e o fedor dos sóis em chamas
Minha vontade de encontrar o lugar para escapar da maldição da luz
Necessidades
Necessidades a serem atendidas
Atendendo à necessidade
De corrigir o venerável erro
Por favor
Acalme minha alma cansada
E todas as almas que imploram
Para recuperar a soberania

Fim
Acabe com a devassidão
E do fim comece
O ponto que se perdeu no tempo
Pegos dentro do “:o escuro retrocedido e abismo de
Tempo:”[1] eu busquei encontrar meu caminho
Guiado apenas por um fio tênue de tom carmesim
Para me trazer de volta a mim mesmo
Descida
No Tempo
Em grilhões de tempo reside um espaço imensurável
Uma malfeitoria em contradição
A um cosmos sem limites quando em tempos longínquos
Os guardiões do contínuo falharam
Retorno
(Para) Noite Sem Fim
Criatura de mais alta consciência [2]
Existe na entalhe do “oito”
Buscando “o palpável obscuro” [3]
Pois eu sou O Habitante da Inanição
Através de Tempestades de poeira cósmica eu sigo meu caminho
Cego por mil sóis moribundos
E através do buraco mais cinza onde um milhão de realidades existem
Eu encontro onde a tira sobre si mesma se transforma
Mar
Mares dentro de mim
Mas vejo dentro de mim
O que não pode ser visto
Mentira
Mentiras profundas na minha alma
Mas não pode ser o único
Propósito da minha busca
Tempo
O tempo é apenas um rio
Um rio pelo qual eu atravesso
Através do tempo sem fim

[1 William Shakespeare]
[2 Anne Rice]
[3 John Milton]

Composição: