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Sinal de Corrupção

EREBOROS

Corruptio Signum

It’s perpetuation!

Die! Die!
Worshiped by weak hearts
Overcoming the pain creating lies
Disguising a creation that once died
They must die by thy side

Rise up! Rise up!
We won’t bow before the king of lies

Rise up! Rise up!
A thousand lives through my eyes

How much blood must be spilled?
Divine genocide!
Retribution wrath!

Vanish into the abyss of death
Defeat, collapse, massacre, setback
Worse than ever, worst condition ever
World hostage
Slaves of the ordinary

Overexposure to Death
Profound psychological effects
Lasting damage
Lure of tomorrow
Degradation
Worst of humanity

Behold the suturing paths of obsession
Like a deadly cosmic plague
Ethereal mental wounds in elapsed time
The frozen strings of creation whisper

Vanish into the abyss of death
Defeat, Collapse, massacre, setback
Worse than ever, worst condition ever
World hostage
Slaves of the ordinary

When the sands of time burn your flesh
(When the) obliteration of your icon of truth
When the truth of this symbol decay
Remain the bitter taste of your wrath

Wrath!

Sinal de Corrupção

É perpetuação!

Morra! Morra!
Adorado por corações fracos
Superando a dor criando mentiras
Disfarçando uma criação que um dia morreu
Eles devem morrer ao seu lado

Levante-se! Levante-se!
Não vamos nos curvar diante do rei das mentiras

Levante-se! Levante-se!
Mil vidas através dos meus olhos

Quanto sangue deve ser derramado?
Genocídio divino!
Fúria da retribuição!

Desapareça no abismo da morte
Derrota, colapso, massacre, retrocesso
Pior do que nunca, a pior condição de todas
Mundo refém
Escravos do comum

Exposição excessiva à Morte
Efeitos psicológicos profundos
Danos duradouros
Atração do amanhã
Degradação
O pior da humanidade

Eis os caminhos suturados da obsessão
Como uma praga cósmica mortal
Feridas mentais etéreas no tempo que passou
As cordas congeladas da criação sussurram

Desapareça no abismo da morte
Derrota, colapso, massacre, retrocesso
Pior do que nunca, a pior condição de todas
Mundo refém
Escravos do comum

Quando as areias do tempo queimarem sua carne
(Quando a) aniquilação do seu ícone da verdade
Quando a verdade deste símbolo se deteriorar
Permanece o gosto amargo da sua ira

Ira!

Composição: Vinícius Freitas / Victor Mendonça