Tar of Chaos
I'm crucified into my dreams
By the hurting nails of my memories
The sword of hate incises...I bleed
And their eyes...
Their look burnt into my mind...
Full of conceit...and despise
The tears of my bitterness
Form the river of my pain
That wildly streams towards the sea of hate
And their voices...
They make my soul bleed...
And the anger inside me will breed
All my life I've grown those roses of rage
I'm the bastard son of hate...
Blood of mine as black as those flowers of death
In my veins flows the tar of Chaos
Once you hurt me
Now it's my turn to join the game
Isn't that lovely feeling to feel the blade of hate?
On the street of the black lanterns
I rape your soul with joy
Just like you did it to me before...
All my life I've grown those roses of the rage
I'm the bastard son of hate...
Blood of mine as black as those flowers of death
In my veins flows the tar of Chaos
Piche do Caos
Estou crucificado nos meus sonhos
Pelos pregos dolorosos das minhas memórias
A espada do ódio corta... eu sangro
E os olhos deles...
O olhar queimado na minha mente...
Cheio de arrogância... e desprezo
As lágrimas da minha amargura
Formam o rio da minha dor
Que flui descontrolado em direção ao mar do ódio
E as vozes deles...
Fazem minha alma sangrar...
E a raiva dentro de mim vai crescer
Toda a minha vida cultivei essas rosas da raiva
Sou o filho bastardo do ódio...
Meu sangue tão negro quanto aquelas flores da morte
Nas minhas veias flui o piche do Caos
Uma vez você me feriu
Agora é a minha vez de entrar no jogo
Não é uma sensação adorável sentir a lâmina do ódio?
Na rua das lanternas negras
Eu estuprar sua alma com alegria
Assim como você fez comigo antes...
Toda a minha vida cultivei essas rosas da raiva
Sou o filho bastardo do ódio...
Meu sangue tão negro quanto aquelas flores da morte
Nas minhas veias flui o piche do Caos