Conducting Our Own Funeral
Weary stones by hundreds winters scolded, so wounded
Still serving the memoirs of the bones beneath
Before us, glum they’re gathered
Assembled yet lone among a vast sylvan company
From this backdrop, which we made our pulpit
Deep sermons of solace we bring to the mournfuls
Those past’s selves of ours, hovering upon
The open coffins, not unlike wistful ghosts
In a wake for their youth longings
As the rite commence
Led by a somber silence
An invitation we bring to our hearts
To make the tears of joy and ardor
Belonged to the days of yore
Stronger than the ones we now pour in grief
For what we unawarely became
A stifled start shakes the quiet
That we evoked, absorbed in scorn
Coffins await to be filled
With the old winters vestige
Thoughts and relics from distant ages of ourselves
Times to be praised and greeted
With a worthy burial
A procession of grieved shapes and shovels
Now take place towards the tombs
That claim their guests
Each body faces its own grave
Raising choirs of laments
And a sough of eulogies too
In emotive entwines
Futile mundane prayers
We stand touched
Like statues all carved in pathos
The intimate being of ours
Has answered the obsequies
Giving itself to eternity
Here and forever
It’s finally immortalized
Within the latter years
We truly lived
A dismal concert of spadefuls
Giving back the soil to the pits
Brings the last farewell
Slowly we now leave
This overgrown graveyard
Fulfilling the ritual
We’ll be waiting for the time
When the ritual of our lives
Shall be fulfilled too
As we’ll join this graveyard's undergrowth
Conduzindo nosso próprio funeral
Pedras cansadas por centenas de invernos repreendidas, tão feridas
Ainda servindo as memórias dos ossos abaixo
Diante de nós, sombrios, eles estão reunidos
Montado ainda solitário entre uma vasta empresa silvestre
Deste pano de fundo, que fizemos nosso púlpito
Sermões profundos de consolo que trazemos para os enlutados
Esses eus do nosso passado, pairando sobre
Os caixões abertos, semelhantes a fantasmas melancólicos
Em um despertar para seus anseios de juventude
Quando o rito começa
Conduzido por um silêncio sombrio
Um convite que trazemos aos nossos corações
Para fazer as lágrimas de alegria e ardor
Pertenceu aos dias de outrora
Mais forte do que aqueles que agora derramamos na dor
Pelo que nos tornamos inadvertidamente
Um começo abafado abala o silêncio
Que nós evocamos, absorvidos no desprezo
Caixões aguardam para serem preenchidos
Com os velhos vestígios de invernos
Pensamentos e relíquias de épocas distantes sobre nós mesmos
Momentos para ser elogiado e saudado
Com um enterro digno
Uma procissão de formas e pás tristes
Agora vá em direção às tumbas
Que reivindicam seus convidados
Cada corpo enfrenta seu próprio túmulo
Levantando coros de lamentos
E uma sondagem de elogios também
Em entrelaçamentos emocionais
Orações mundanas fúteis
Nós ficamos tocados
Como estátuas, todas esculpidas em pathos
O nosso ser íntimo
Respondeu às exéquias
Dando-se à eternidade
Aqui e para sempre
Está finalmente imortalizado
Nos últimos anos
Nós realmente vivemos
Um concerto sombrio de pás cheias
Devolvendo o solo aos poços
Traz a última despedida
Lentamente nós agora partimos
Este cemitério coberto de vegetação
Cumprindo o ritual
Estaremos esperando a hora
Quando o ritual de nossas vidas
Deve ser cumprido também
Conforme vamos nos juntar à vegetação rasteira deste cemitério