ECO (part. Camilo Echeverry)

Le toco a Saturno, turno
Entre tu mirada, ada
Pues con telescopio, copio
En si lo que retrata, trata
De que yo alucine, cine

Nunca tu palabra, labra
A mi sentimiento, miento
Y es que tu planeta, neta
Siendo paraíso, hizo
A todo el universo, verso

Una mariposa, posa
Sobre tu cabello, bello
Porque tu tardanza, danza
Hace la atadura, dura
Mientras yo a cupido, pido
Que entre mis compases, pases
Pa' dejar de hacer en este hueco, eco, eco, eco

Le falto al destino, tino
Para delinearte, arte
Y eran tus cristales, tales
Luces que enredaban, daban
Siempre a mi pupila, pila

Y haces al delirio, lirio
Que con su blancura, cura
A esta melodía, día
Que hace que en detalle, talle
Siempre a mi cometa, meta

Una mariposa, posa
Sobre tu cabello, bello
Porque tu tardanza, danza
Hace la atadura, dura
Mientras yo a cupido, pido
Que entre mis compases, pases
Pa' dejar de ser tan solo imaginada y nada más

ECO (parte Camilo Echeverry)

É a vez de Saturno
Entre seu olhar, ada
Bem, com um telescópio, eu copio
Em si o que retrata, trata
Que eu alucino, cinema

Nunca sua palavra, trabalhe
Na minha opinião, eu minto
E esse é o seu planeta, net
Sendo o paraíso, fiz
Para todo o universo, verso

Uma borboleta posa
Sobre o seu cabelo lindo
Porque sua demora dança
Faz o empate, dura
Enquanto eu cupido, eu pergunto
Que entre minhas bússolas, você passa
Para parar de fazer neste buraco, echo, echo, echo

Sinto falta do destino, tino
Para delinear você, arte
E eles eram seus cristais, tais
Luzes que se enredaram, deram
Sempre minha pupila, pilha

E você delirio, lírio
Que com sua brancura, cura
Para esta melodia, dia
O que isso em detalhes, esculpir
Sempre para minha pipa, objetivo

Uma borboleta posa
Sobre o seu cabelo lindo
Porque sua demora dança
Faz o empate, dura
Enquanto eu cupido, eu pergunto
Que entre minhas bússolas, você passa
Para deixar de ser apenas imaginado e nada mais

Composição: David Aguilar