Drained of Color
Siphon the liquids from your rotting husk
From blackened veins into the tubes entrust
Through the trocar the gurgling juices flush
A noxious concoction of post-mortal sludge
Drain out the rancid ichor
My stomach turning sicker
Exsanguinated shell
Emits a fetid smell
Bled dry of vim and vigor
Drained of color
Coursing like a viscous river
Ghastly pallor
Tapping veins with morbid rigor
Drained of color
Fluids vacate your hollowed figure
Drained of color
Boil toil and trouble
Borne on the putrid air
The sloshing solution now
Too much to bear
Chyme and offal expurgated
So deftly desiccated
A gross and ghastly sight
From blue to gray to white
Bled dry of vim and vigor
Drained of color
Coursing like a viscous river
Ghastly pallor
Tapping veins with morbid rigor
Drained of color
Fluids vacate your hollowed figure
Deathly dolour, drained of color
Clotted serum, coagulates
Your wasted body, deteriorates
The wretched foetor, nauseates
Onto the slab I, regurgitate
Chyme, grume and vomit
Stain the cold tile floor
A wretched impression
Left of stinking fore
What’s left but spume and splatter
And bits of putrid matter
The stains of your remains
Are now flushed down the drain
Bled dry of vim and vigor
Drained of color
Coursing like a viscous river
Ghastly pallor
Tapping veins with morbid rigor
Drained of color
Fluids vacate your hollowed figure
Deathly dolour, drained of color
Drenado de Cor
Sugando os líquidos da sua pele apodrecendo
De veias escurecidas para dentro dos tubos
Através do trocarte sucos borbulhantes fluem
Uma mistura nociva de lodo pós morte
Drenando o icor rançoso
Meu estômago embrulhando
Casca exsanguinada
Emitindo um cheiro fétido
Sangrando até acabar a força e o vigor
Drenado de cor
Correndo como um rio viscoso
Palidez medonha
Tocando veias com um rigor mórbido
Drenado de cor
Fluidos desocupam sua figura vazia
Drenado de cor
Arduamente fervendo, o problema
Carregado no ar pútrido
A solução espirrando agora
É demais para se aguentar
Quimo e miúdos expurgados
Tão habilmente desidratado
Uma visão nojenta e medonha
Do azul ao cinza ao branco
Sangrando até acabar a força e o vigor
Drenado de cor
Correndo como um rio viscoso
Palidez medonha
Tocando veias com um rigor mórbido
Drenado de cor
Fluidos desocupam sua figura vazia
Drenado de cor
Soro coalhado coagula
Seu corpo desperdiçado deteriorando
O fedor miserável enjoa
Na maca eu regurgito
Quimo, grumo e vômito
Mancham o piso gelado de ladrilhos
Uma impressão desgraçada
Deixada pela frente fedorenta
O que sobrou se não espuma e respingos
E pedaços de matéria pútrida
As manchas dos seus restos
Agora são jogadas ralo abaixo
Sangrando até acabar a força e o vigor
Drenado de cor
Correndo como um rio viscoso
Palidez medonha
Tocando veias com um rigor mórbido
Drenado de cor
Fluidos desocupam sua figura vazia
Dor mortal, drenado de cor