Gore
Gore! Gore! Gore! Gore!
Gore! Gore! Gore! Gore!
In the shadows, where the monsters lie
I see the truth in the crimson sky
Flesh and bone, twisted and torn
In the darkness, a nightmare born
Blood-soaked dreams, a deadly kiss
In the silence, nothing’s amiss
But deep inside, a scream, a cry
The gore’s alive, can’t close my eyes
Red stains on my hands, can’t wash away
The madness grows, in the light of day
In this world of pain, we’re all prey
Gore and glory, in a deadly play
Broken mirrors, shattered glass
In the carnage, we’re fading fast
A symphony of screams, a bloodied path
No escape from the aftermath
Blood-soaked dreams, a deadly kiss
In the silence, nothing’s amiss
But deep inside, a scream, a cry
The gore’s alive, can’t close my eyes
Gore! Gore! Gore! Gore!
Gore! Gore! Gore! Gore!
Red stains on my hands, can’t wash away
The madness grows, in the light of day
In this world of pain, we’re all prey
Gore and glory, in a deadly play
Eyes wide open, can’t turn back
In the gore, I see the cracks
Of a world that’s lost, no turning away
In the blood, we find our way
Eyes wide open, can’t turn back
In the gore, I see the cracks
Of a world that’s lost, no turning away
In the blood, we find our way
Our way
Gore! Gore! Gore! Gore!
Gore! Gore! Gore! Gore!
Red stains on my hands, can’t wash away
The madness grows, in the light of day
In this world of pain, we’re all prey
Gore and glory, in a deadly play
In the end, we’re all the same
Just victims in this gore-filled game
No salvation, no escape
In the red, we seal our fate
Sangue
Sangue! Sangue! Sangue! Sangue!
Sangue! Sangue! Sangue! Sangue!
Nas sombras, onde os monstros estão
Vejo a verdade no céu carmesim
Carne e osso, retorcidos e rasgados
Na escuridão, um pesadelo nascido
Sonhos ensanguentados, um beijo mortal
No silêncio, nada está fora do normal
Mas lá dentro, um grito, um clamor
O sangue tá vivo, não consigo fechar os olhos
Manchas vermelhas nas minhas mãos, não saem
A loucura cresce, sob a luz do dia
Neste mundo de dor, somos todos presas
Sangue e glória, em um jogo mortal
Espelhos quebrados, vidro estilhaçado
Na carnificina, estamos desaparecendo rápido
Uma sinfonia de gritos, um caminho ensanguentado
Sem escape do que ficou
Sonhos ensanguentados, um beijo mortal
No silêncio, nada está fora do normal
Mas lá dentro, um grito, um clamor
O sangue tá vivo, não consigo fechar os olhos
Sangue! Sangue! Sangue! Sangue!
Sangue! Sangue! Sangue! Sangue!
Manchas vermelhas nas minhas mãos, não saem
A loucura cresce, sob a luz do dia
Neste mundo de dor, somos todos presas
Sangue e glória, em um jogo mortal
Olhos bem abertos, não dá pra voltar
No sangue, vejo as fissuras
De um mundo perdido, sem como escapar
No sangue, encontramos nosso caminho
Olhos bem abertos, não dá pra voltar
No sangue, vejo as fissuras
De um mundo perdido, sem como escapar
No sangue, encontramos nosso caminho
Nosso caminho
Sangue! Sangue! Sangue! Sangue!
Sangue! Sangue! Sangue! Sangue!
Manchas vermelhas nas minhas mãos, não saem
A loucura cresce, sob a luz do dia
Neste mundo de dor, somos todos presas
Sangue e glória, em um jogo mortal
No final, somos todos iguais
Apenas vítimas neste jogo ensanguentado
Sem salvação, sem escape
No vermelho, selamos nosso destino