Vox Sepulta Sub Luna Fracta
Through the endless vale of time
Echoes whisper through the pines
Shadows dance where none remain
Lost to sorrow, bound in chains
A solemn wind calls out my name
Ghosts of yore, they weep in vain
Through shattered glass of the past I gaze
Fading voices drown in haze
Carried afar, the cold winds cry
A requiem lost to the silent sky
Dust and ash upon the stones
Drifting whispers, forgotten bones
Night descends, the stars grow dim
A hollow path, the air so thin
Footsteps falter, burdened soul
Bound to secrets never told
Ventus noctis, portat dolorem
Umbrae vetustae, sibilant nomen
Tenebrae vocant, cor mortuum
Oblivionis osculum aeternum
Saeclum perditum, flamma exstincta
Vox sepulta sub luna fracta
The wind of night carries sorrow
Ancient shadows whisper my name
The darkness calls, a heart long dead
The eternal kiss of oblivion
A lost age, a flame extinguished
A voice buried beneath the broken Moon
Through mist and ruin, I walk alone
Every breath, a fading tone
In the wind, their voices call
Yet none remain
None at all
Voz Sepultada Sob a Lua Quebrada
Através do vale sem fim do tempo
Ecos sussurram entre os pinheiros
Sombras dançam onde ninguém está
Perdido na tristeza, preso em correntes
Um vento solene chama meu nome
Fantasmas de outrora, choram em vão
Através do vidro quebrado do passado eu olho
Vozes que se apagam afogadas na névoa
Carregados para longe, os ventos frios choram
Um réquiem perdido no céu silencioso
Poeira e cinzas sobre as pedras
Sussurros flutuantes, ossos esquecidos
A noite desce, as estrelas se apagam
Um caminho oco, o ar tão fino
Passos hesitam, alma sobrecarregada
Ligada a segredos nunca contados
Ventus noctis, portat dolorem
Umbrae vetustae, sibilant nomen
Tenebrae vocant, cor mortuum
Oblivionis osculum aeternum
Saeclum perditum, flamma exstincta
Vox sepulta sub luna fracta
O vento da noite carrega a dor
Sombras antigas sussurram meu nome
A escuridão chama, um coração há muito morto
O beijo eterno do esquecimento
Uma era perdida, uma chama extinta
Uma voz enterrada sob a lua quebrada
Através da névoa e da ruína, eu ando sozinho
Cada respiração, um tom que se apaga
No vento, suas vozes chamam
Mas ninguém permanece
Ninguém de verdade
Composição: Fallen Gabriel