The Obsidian Architect
Lights out
These shadows obfuscate
A lone disturbance below the surface
My devotion, hopelessly betrayed
An empty space where I disintegrate
I'm sinking down into the open mouth
My serpentine deceiver shows its face
Eidolon
My guiding image of false seraphic grace
Abaddon
Unhallowed angel in machiavellian shape
By calculation, piously devout
Iterations of insidious influence
Artificial autonomy meant to break down
Hallucinations deviously profound
Architecture of obsidian light and sound
I've let this curse imprison me
Within the promise of a lie I've long believed
To serve my enemy
Manipulation of the darkness I perceive
Just an offering
In the jaws of an ancient anomaly
The face of animosity staring back at me
Eidolon
My guiding image of false seraphic grace
Abaddon
Unhallowed angel in machiavellian shape
If I return, what will I keep?
Is preservation just the slowest way to bleed?
I burn, yet still I dream of my ascendancy
Dig deep inside my memory
Slipping into the void that lies beneath depth
Within the mind of suffering
Drifting into the black eternal
Your time to carry me
I'll savor the stars
Your time to carry me
To the place beyond
O Arquiteto de Obsidiana
Apague as luzes
Essas sombras encobrem
Uma única perturbação abaixo da superfície
Minha devoção, desesperadamente traída
Um espaço vazio onde eu me desintegro
Estou afundando na boca aberta
Meu enganador serpentino mostra seu rosto
Eidolon
Minha imagem guia de falsa graça serafica
Abaddon
Anjo profano em forma maquiavélica
Por cálculo, piedosamente devoto
Iterações de influência insidiosa
Autonomia artificial destinada a desmoronar
Alucinações de forma astuta e profunda
Arquitetura de luz e som de obsidiana
Deixei essa maldição me aprisionar
Dentro da promessa de uma mentira em que acreditei por muito tempo
Servir meu inimigo
Manipulação da escuridão que percebo
Apenas uma oferta
Nas mandíbulas de uma anomalia antiga
O rosto da animosidade me encarando
Eidolon
Minha imagem guia de falsa graça serafica
Abaddon
Anjo profano em forma maquiavélica
Se eu voltar, o que vou guardar?
É a preservação apenas a forma mais lenta de sangrar?
Eu queimo, mas ainda sonho com minha ascensão
Cavando fundo na minha memória
Escorregando para o vazio que está abaixo da profundidade
Dentro da mente do sofrimento
Flutuando no negro eterno
Sua hora de me carregar
Vou saborear as estrelas
Sua hora de me carregar
Para o lugar além