Heads Will Hang
Death's breath on the back of our neck
The bitter taste of blood, flowing in floods
Consuming all the rations, neglect is a crime of passion
I don't believe we've earned our keep
Or deserve this peace, self centered catastrophes
Armies of fools will fall
Nights of no end
Writing on the wall
War is now the will of your God
The prophets hands are stained
War is now the will of your God
Heads will hang
All hail the antiheroes
Life reduced to ones and zeros
Expand and expire
Voices of reason retire
The threat is real
When you can feel the pain they feel
The writings on the wall
War is now the will of your God
The prophets hands are stained
War is now the will of your God
Heads will hang
Soul seller
Fortune teller
Plague bearer
The fog won't lift
First world counterfeits
The great collapse now justified
Peace is merely a gift for the privileged
Safeguarded from the pain
This indifference is paid in blood
All hands our stained
The grip of oppression tightens the noose
But when they kick out the chair, heads will hang
War is now the will of your God
Cabeças vão travar
A respiração da morte na parte de trás do nosso pescoço
O gosto amargo do sangue, fluindo nas inundações
Consumindo todas as rações, a negligência é um crime passional
Eu não acredito que nós ganhamos nosso sustento
Ou merece esta paz, catástrofes auto-centradas
Exércitos de tolos cairão
Noites sem fim
Escrevendo na parede
A guerra é agora a vontade do seu Deus
As mãos do profeta estão manchadas
A guerra é agora a vontade do seu Deus
Cabeças vão travar
Todos saudam os anti-heróis
Vida reduzida para uns e zeros
Expandir e expirar
Vozes da razão se aposentam
A ameaça é real
Quando você pode sentir a dor que eles sentem
Os escritos na parede
A guerra é agora a vontade do seu Deus
As mãos do profeta estão manchadas
A guerra é agora a vontade do seu Deus
Cabeças vão travar
Vendedor de almas
Vidente
Portador de peste
O nevoeiro não vai levantar
Falsificações do primeiro mundo
O grande colapso agora justificado
A paz é apenas um presente para os privilegiados
Protegido da dor
Essa indiferença é paga no sangue
Todas as mãos estão manchadas
O aperto da opressão aperta o laço
Mas quando eles chutam a cadeira, as cabeças vão se pendurar
A guerra é agora a vontade do seu Deus