Two Towers
A chill arrives
It seals the loss in our eyes
One soul locked in two towers
I found us in another time, raw of heart and scar
A former shell, a future self
The bridge between the stone and sky collapsed
To oceans of embers, ever-vast
One soul remains, locked in two towers
One soul betrayed, accept the things you cannot change
The garden lies before me, secured from wolven claw
I give to you, if only to remain
No my prisoner, the gate is closed
Only despair shall shape the bones of the dying plane
One soul remains, locked in two towers
One soul betrayed, accept the things you cannot change
Hear me betrayer, what is to come?
Covenant lost, what is to come?
Hear me betrayer, what is to come?
Covenant lost, what is to come?
All of death is due in time
Despair shall shape the bones of the dying plane
The winds that pass, whispering epitaphs
Carnivorous forms entwining sorrowed pasts
Carve into canyon hearts until the centuries cease
Once and for all, the martyrs of the coming fall
One soul remains, locked in two towers
One soul betrayed, accept the things you cannot change
One soul, two towers
One soul, two towers
Accept the things you cannot change
Duas torres
Um frio chega
Sela a perda em nossos olhos
Uma alma trancada em duas torres
Eu nos encontrei em outro tempo, cru de coração e cicatriz
Uma antiga concha, um futuro eu
A ponte entre a pedra e o céu desabou
Para oceanos de brasas, sempre vastos
Uma alma permanece, trancada em duas torres
Uma alma traída, aceite as coisas que você não pode mudar
O jardim está diante de mim, protegido de garras de lobo
dou a você, mesmo que apenas para permanecer
Não meu prisioneiro, o portão está fechado
Apenas o desespero deve moldar os ossos do avião moribundo
Uma alma permanece, trancada em duas torres
Uma alma traída, aceite as coisas que você não pode mudar
Ouça-me traidor, o que está por vir?
Aliança perdida, o que está por vir?
Ouça-me traidor, o que está por vir?
Aliança perdida, o que está por vir?
Toda a morte é devida no tempo
O desespero deve moldar os ossos do avião moribundo
Os ventos que passam, sussurrando epitáfios
Formas carnívoras entrelaçando passados tristes
Esculpir em corações de cânion até que os séculos cessem
De uma vez por todas, os mártires da próxima queda
Uma alma permanece, trancada em duas torres
Uma alma traída, aceite as coisas que você não pode mudar
Uma alma, duas torres
Uma alma, duas torres
Aceite as coisas que você não pode mudar