Tu Sonrisa Inolvidable
Vamos a caminar por el retiro
Vamos que hoy en madrid hay rico frío
Vamos que estoy ansioso por jugar y hablar contigo
Vamos que se agradece tu elegancia
Tus ojos trashumantes, tu fragancia
Vamos y no le demos al final tanta importancia
Vamos al sol, así, por castellana
Que nos abrigue el cielo y la mañana
Algo quedó pendiente aquella vez,
Algo que no se explica con palabras
Sigo sobre la idea del destino
Con las mil y una noches no termino
Esto de traducir nunca paga bien,
Pero me río...
Estoy hablando solo como antes
¿que fue de tus hermanas, de tu madre?
Estoy un poco loco, excúsame, por agobiarte
Vamos al sol, así, por castellana
Que nos abrigue el cielo y la mañana
Algo quedo pendiente, ya no se...
Dejame que te vea, que muchacha
Vamos a hablar de estilos, de bresson
De los indios ranqueles, de tú y yo
De lo que nos pasó esa madrugada
Y ese beso de papel
Me equivoque,que voy a hacer ...
Me veo tan sonzo
Me veo tan tonto
Irme del pueblo a leer y vivir solo
Y te soñé , y te pense ,
En bibliotecas , en hoteles desvarié
No conocí otra mujer
Con esa diáfana mirada y esa piel
Y me escribiste las postales argentinas
Y aunque nunca fuiste mía
Estuve cerca aquella vez
Y hoy que los huesos crujen por las humedades
Tu sonrisa inolvidable me hizo tanto ,
Tanto bien, tanto bien
Y me marche...
Y te soñé , y te pense ,
En bibliotecas , en hoteles desvarié
No conocí otra mujer
Con esa diáfana mirada y esa piel
Y me escribiste las postales argentinas
Y aunque nunca fuiste mía
Estuve cerca aquella vez
Y hoy que los huesos crujen por las humedades
Tu sonrisa inolvidable me hizo tanto ,
Tanto bien, tanto bien
Y me marche...
(nos vamos pa'l perú, eh!)
Seu Sorriso Inesquecível
Vamos caminhar pelo retiro
Vamos que hoje em Madrid tá um frio gostoso
Vamos que tô ansioso pra jogar e conversar contigo
Vamos que sua elegância é de se agradecer
Teus olhos errantes, teu perfume
Vamos e não vamos dar tanta importância pro final
Vamos pro sol, assim, pela Castellana
Que o céu e a manhã nos abriguem
Algo ficou pendente daquela vez,
Algo que não se explica com palavras
Continuo pensando no destino
Com as mil e uma noites não acabo
Isso de traduzir nunca dá retorno,
Mas eu rio...
Tô falando sozinho como antes
O que foi das suas irmãs, da sua mãe?
Tô meio doido, me desculpa, por te sobrecarregar
Vamos pro sol, assim, pela Castellana
Que o céu e a manhã nos abriguem
Algo ficou pendente, já não sei...
Deixa eu te ver, que garota
Vamos falar de estilos, de Bresson
Dos índios ranqueles, de você e eu
Do que aconteceu naquela madrugada
E aquele beijo de papel
Me enganei, o que eu vou fazer...
Me vejo tão bobo
Me vejo tão tonto
Sair da cidade pra ler e viver sozinho
E te sonhei, e pensei em você,
Nas bibliotecas, em hotéis eu delirei
Não conheci outra mulher
Com esse olhar diáfano e essa pele
E você me escreveu as postais argentinas
E mesmo que nunca tenha sido minha
Estive perto daquela vez
E hoje que os ossos rangem por causa da umidade
Seu sorriso inesquecível me fez tanto,
Tanto bem, tanto bem
E eu fui embora...
E te sonhei, e pensei em você,
Nas bibliotecas, em hotéis eu delirei
Não conheci outra mulher
Com esse olhar diáfano e essa pele
E você me escreveu as postais argentinas
E mesmo que nunca tenha sido minha
Estive perto daquela vez
E hoje que os ossos rangem por causa da umidade
Seu sorriso inesquecível me fez tanto,
Tanto bem, tanto bem
E eu fui embora...
(nós vamos pro Peru, hein!)