The Worm

It eagerly welcomes any flesh
No matter the fate of the soul
Look at decomposition shaping death
It prophecies one more in a row

Devouring anyone like something fresh
Doesn't matter: Young or old
Take your last breath and do not contest
It's guided by the raven's call

Death tastes the same to it
It just waits for your fall
(My fall)
And what about my empire?
Did it come down on fire?
Confront me!
(My fall)
I'm different now
You should be proud
I am a new creature

I don't deserve this end
Hell or promised land. No!

It crawls attracted by the odor
That invites it to be the last witness
Look at all the egos getting colder
Condemned to infinity of a darkness

Differences won’t matter at the border
The gate between deeds and emptiness
It'll embrace you and will wait for the others
To offer nothingness instead of glory

Death tastes the same to it
It just waits for your fall
(My fall)
And what about my empire?
Did it come down on fire?
Confront me!
(My fall)
I'm different now
You should be proud
I am a new creature

I don't deserve this end
Hell or promised land
I don't wanna go
How can I escape from this cycle?
Death cannot be the title of us all

Sob lembranças de um dia cinza parado ao tempo
Vislumbro o fim, não há mais porta
O mesmo que usa a adaga que fere expõe um lamento
Será sempre assim? Nada mais importa
Apontarão crime na minha façanha em busca de um escopo
Então abdico destas mesmas respostas
E só ao verme que roerá as carnes do meu corpo
Dedicarei estas memórias póstumas

A Minhoca

Ela acolhe ansiosamente qualquer carne
Não importa o destino da alma
Olhe a decomposição moldando a morte
Ela profetiza mais uma em sequência

Devorando qualquer um como algo fresco
Não importa: jovem ou velho
Dê seu último suspiro e não conteste
Ela é guiada pelo chamado do corvo

A morte tem o mesmo sabor para ela
Ela apenas espera sua queda
(Minha queda)
E quanto ao meu império?
Ele caiu em chamas?
Enfrente-me!
(Minha queda)
Eu sou diferente agora
Você deveria se orgulhar
Eu sou uma nova criatura

Eu não mereço esse fim
Inferno ou terra prometida. Não!

Ela rasteja atraída pelo odor
Que a convida a ser a última testemunha
Olhe todos os egos esfriando
Condenados à infinitude de uma escuridão

Diferenças não importarão na fronteira
O portão entre ações e vazio
Ela o abraçará e esperará pelos outros
Para oferecer o nada em vez da glória

A morte tem o mesmo sabor para ela
Ela apenas espera sua queda
(Minha queda)
E quanto ao meu império?
Ele caiu em chamas?
Enfrente-me!
(Minha queda)
Eu sou diferente agora
Você deveria se orgulhar
Eu sou uma nova criatura

Eu não mereço esse fim
Inferno ou terra prometida
Eu não quero ir
Como posso escapar desse ciclo?
A morte não pode ser o título de todos nós

Sob lembranças de um dia cinza parado no tempo
Eu vislumbro o fim, não há mais porta
O mesmo que usa a adaga que fere expõe um lamento
Será sempre assim? Nada mais importa
Apontarão crime na minha façanha em busca de um escopo
Então abdico dessas mesmas respostas
E apenas para o verme que roerá a carne do meu corpo
Dedicarei essas memórias póstumas

Composição: