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Nem palavra nem sinal

Fran Merino

Ni palabra ni señal

Mirada de cera púrpura bandera
Gélida respuesta sórdida mi escuela
Dulce primavera flores nos alientan
En el firmamento luna llena inventa

Nuevos procederes de amor alimentan
Benditos quereres corazón despierta
Que la noche aflora y el tiempo no cesa
Y por la mañana la magia se ausenta

Sin dominar ni palabra ni señal
Dejo emplear a la tierra voluntad

Nueves aconsejan cuervos se desechan
Cenicienta vino a buscar su pareja
Pinocho no miente, la verdad se tensa
Indios elefantes abrirán las puertas

Golpeando dos veces la risa se encuentra
Alfombras moradas morarán alertas
Duendes encantados trazarán sin tregua
Pinturas rupestres dentro de la selva

Sin dominar ni palabra ni señal
Dejo emplear a la tierra voluntad

Los errores que preceden a tu encuentro
Hoy son soles que me iluminan por dentro
Experiencias me enseñaron y en mi pecho andaron en cada tropezar
En cada deambular
De todos estos años

Malditas barreras siembran cada espera
Ojala en la mente solo hubiera fiesta
Celebrar sudar que cada fibra sienta
Lo que voy sintiendo cuando te me acercas

Que no quede esquina que besar no pueda
Llorar de alegría ya no me avergüenza
Los amaneceres contigo se muestran
Mejor en colchones de crecida hierba

Sin dominar ni palabra ni señal
Dejo emplear a la tierra voluntad

Nem palavra nem sinal

Cera olhar bandeira roxa
Resposta gelada Sleazy da minha escola
Flores de primavera doce nos encorajar
No firmamento a lua cheia inventa

Novo feed de procedimentos de amor
Coração de amor abençoado acordado
Naquela noite sai e o tempo não para
E de manhã a magia está ausente

Sem dominar qualquer palavra ou sinal
Eu deixei empregar a terra

Nove corvos aconselham são descartados
Cinderela veio para encontrar seu parceiro
Pinóquio não mente, a verdade é tensa
Elefantes indianos abrem as portas

Acertar duas vezes a risada é encontrado
Tapetes roxos vão morar alertas
Fadas encantadas traçarão sem descanso
Pinturas rupestres dentro da selva

Sem dominar qualquer palavra ou sinal
Eu deixei empregar a terra

Os erros que precedem seu encontro
Hoje são sóis que me iluminam dentro
Experiências me ensinaram e no meu peito eles andaram em cada tropeço
Em cada errante
De todos esses anos

Malditas barreiras semeiam cada espera
Espero que na mente eu tivesse apenas festejado
Celebre a transpiração que cada fibra sente
O que estou sentindo quando você se aproxima de mim

Que não há canto que beijar não pode
Chorando de alegria, não me envergonho
O nascer do sol com você é mostrado
Melhor em colchões de capim de inundação

Sem dominar qualquer palavra ou sinal
Eu deixei empregar a terra

Composição: Fran Merino