Demasiado Tarde (part. Fernando Díaz)
Todo está igual
Nada ha cambiado
El mismo patio
El mismo Sol
La misma hiedra
Que al igual
Que mi esperanza
En la ausencia fue creciendo
Conservando su verdor
Tan solo yo, vuelvo cambiado
Traigo él tormento de vivir
Tengo clavado
En mí pecho el desencanto
Y mi corazón de pena
Desangrandose al sufrir
Mi vida, háblame
Decime por lo menos
Que me odias
Pero no estés así callada
Indiferente
Porque me mata
Tu frialdad
Contame tus penas
Vení no me guardes
Tanto rencor
Que necesito
Del calor de tus ternuras
De tus caricias
Y de tú amor
Demasiado Tarde (part. Fernando Díaz)
Tudo continua igual
Nada mudou
O mesmo quintal
O mesmo Sol
A mesma hera
Que assim como
Minha esperança
Na ausência foi crescendo
Mantendo seu verdor
Só eu voltei mudado
Trago a tormenta de viver
Tenho cravado
No meu peito o desencanto
E meu coração de dor
Sangrando ao sofrer
Minha vida, fala comigo
Diz pelo menos
Que me odeia
Mas não fique assim calada
Indiferente
Porque sua frieza
Me mata
Conte-me suas dores
Vem, não guarde
Tanto rancor
Porque eu preciso
Do calor das suas ternuras
Das suas carícias
E do seu amor
Composição: Agustín Horacio Delamonica