In A Sea Of Blood
In A Sea Of Blood
[Gionata, November 2002]
Light... without traces of hope it's standing above
A black tunnel... A maze of torment
It's time to put an end to this life... committing suicide...
It's better to come back to the sweet house of worms
I'm going where all laments die, aside your light...
My world is almost dead as its purity
I am the truth you would never hear
Into the frozen dimension.. unto the eternal pain
Hatred for yourself... Pain is so sweet...
Sometimes I feel its warm heartbeat... on the razor's rage
The world doesn't need you
The world won't wait for you...
The world will show you obscenities
The world is just putrid scum
I was born to be an exception,
A pillar of disgust and hatred
In the deepest chambers of my mind...
What I am, people can't understand
It keeps me warm on dark cold nights
Traces of blood are crawling behind
In the deepest chambers of my mind...
……where my ideas go blind
From my head to my spine...
Cutting the throats of disease and singing
The last rhyme... the last song so sweet
The last hymn to hail the beyond
Before drowning in a sea of blood...
...in a sea of blood...
Em Um Mar de Sangue
Em Um Mar de Sangue
[Gionata, Novembro de 2002]
Luz... sem vestígios de esperança, está acima
Um túnel negro... Um labirinto de tormento
É hora de pôr fim a esta vida... cometendo suicídio...
É melhor voltar para a doce casa dos vermes
Estou indo para onde todos os lamentos morrem, ao lado da sua luz...
Meu mundo está quase morto como sua pureza
Eu sou a verdade que você nunca ouviria
Na dimensão congelada... até a dor eterna
Ódio por si mesmo... A dor é tão doce...
Às vezes sinto seu coração quente... na fúria da lâmina
O mundo não precisa de você
O mundo não vai esperar por você...
O mundo vai te mostrar obscenidades
O mundo é só escória podre
Eu nasci para ser uma exceção,
Um pilar de nojo e ódio
Nas câmaras mais profundas da minha mente...
O que sou, as pessoas não conseguem entender
Isso me mantém aquecido em noites escuras e frias
Vestígios de sangue rastejam atrás
Nas câmaras mais profundas da minha mente...
……onde minhas ideias ficam cegas
Da minha cabeça até minha coluna...
Cortando as gargantas da doença e cantando
A última rima... a última canção tão doce
O último hino para saudar o além
Antes de afundar em um mar de sangue...
...em um mar de sangue...