Night Gaunts
Out of what crypt they crawl, i cannot tell,
But every night i see the rubbery things,
Black, horned, and slender, with membraneous wings,
And tails that bear the bifid barb of hell.
They come in legions on the north wind's swell,
Eith obscene clutch that titillates and stings,
Dnatching me off on monstrous voyagings
To grey worlds hidden deep in nightmare's well.
Over the jagged peaks of thok they sweep,
Heedless of all the cries i try to make,
And down the nether pits to that foul lake
Where the puffed shoggoths splash in doubtful sleep.
But ho! if only they would make some sound,
Or wear a face where faces should be found!
Os Fantasmas da Noite
De qual cripta eles saem, não sei dizer,
Mas toda noite vejo essas coisas estranhas,
Negras, com chifres, magras, com asas de membrana,
E caudas que trazem o espinho do inferno.
Eles vêm em legiões na onda do vento norte,
Com garras obscenas que provocam e ferem,
Me arrastando para viagens monstruosas
A mundos cinzentos escondidos no poço dos pesadelos.
Sobre os picos irregulares de Thok eles passam,
Indiferentes a todos os gritos que tento fazer,
E descendo aos abismos até aquele lago fétido
Onde os shoggoths inchados se espirram em sono duvidoso.
Mas ei! se ao menos eles fizessem algum som,
Ou tivessem um rosto onde rostos deveriam estar!