395px

Texaninha (part. Luis R Conriquez)

Gabito Ballesteros

TEXANITA (part. Luis R Conriquez)

Unas botas y una tejanita
Con la morra que me gusta de pelo bonito
Y en la troca, prendí un gallito

Con la finta de malandrin, me navego
Y unos cuantos verdes me gasto el fin de semana, no me pesa

Que perra la subida, corridos, ya no son dolidas
En un dia me gasto la feria que otros en un mes
Gracias a Dios ya no me pesa, también como bien
Ah, que buena amanecida y apenas van como tres días
Como mi 'apá a veces me pierdo, pero sé volver
De tanto andar en la loquera no quiero comer-er-er
No quiero comer

¡Tracas hijo'e su puta madre, compa Gabo!
¡Uh!
Así nomás, a la verga, compa Luis R
Y puros Corridos Tumbados, viejo
Soy Gabito
¡Oh, fuck!

Unas botas y una tejanita
Con la morra que me gusta de pelo bonito
Y en la troca, prendí un gallito

Me eché un pajuelazo, bien agusto me pusó el pinche lavado
Bien pegado, bien locote, pura verga le bajo

Que perra la subida, corridos, ya no son dolidas
En un dia me gasto la feria que otros en un mes
Gracias a Dios ya no me pesa y también como bien
Ah, que buena amanecida y apenas van como tres días
Como mi 'apá a veces me pierdo, pero sé volver
De tanto andar con la loquera no quiero comer-er-er
No quiero comer

Pura verga le bajamos, viejo
Así nomás

Texaninha (part. Luis R Conriquez)

Umas botas e uma texaninha
Com a mina que eu curto de cabelo bonito
E na caminhonete, acendi um baseado

Com a pose de malandro, vou navegando
E uns trocados eu gasto no fim de semana, não me pesa

Que subida foda, corridos, já não são de dor
Em um dia eu gasto a grana que outros em um mês
Graças a Deus já não me pesa, também como bem
Ah, que amanhecer bom e só se passaram uns três dias
Como meu pai, às vezes me perco, mas sei voltar
De tanto andar na loucura não quero comer-er-er
Não quero comer

Tracas filho da puta, compa Gabo!
Uh!
Assim mesmo, a porra toda, compa Luis R
E só Corridos Tumbados, velho
Sou Gabito
Oh, caralho!

Umas botas e uma texaninha
Com a mina que eu curto de cabelo bonito
E na caminhonete, acendi um baseado

Dei um tapa, bem de boa me deixou a porra da lavagem
Bem chapado, bem loucão, nem a pau eu paro

Que subida foda, corridos, já não são de dor
Em um dia eu gasto a grana que outros em um mês
Graças a Deus já não me pesa e também como bem
Ah, que amanhecer bom e só se passaram uns três dias
Como meu pai, às vezes me perco, mas sei voltar
De tanto andar na loucura não quero comer-er-er
Não quero comer

Nem a pau a gente para, velho
Assim mesmo

Composição: Gabito Ballesteros / Jorge Jimenez / Pablo Gastelum