Cemeterian
Without motion there is touch here
And urge endless...
My stench could not rise above
Just as I can not tell anymore,
Neither to hear your voice again
Listen how I try to crawl far below
To reach the surface for a kiss
To get a grip on your face
There is just this veil between us...
(I would tell you to shun humanity
After a thousand years of grief and pity
There they chased me out the woods
As you told them my name
I would tell you about the blasphemies
That mankind erased our freedom
But so feeble you shrivel
Down the cold soil
In your poor ugly shell
I would tell you about the Gates
That sparkle abyss inside
Where fiery lamasshtu lured me with their choir
Into a grave so silent
On which you sadly moan tonight)
Coveiro
Sem movimento, há toque aqui
E um impulso sem fim...
Meu fedor não conseguia subir
Assim como não consigo mais dizer,
Nem ouvir sua voz de novo
Escute como eu tento rastejar lá embaixo
Para alcançar a superfície por um beijo
Para pegar seu rosto
Só existe esse véu entre nós...
(Eu diria para você evitar a humanidade
Depois de mil anos de dor e pena
Lá me expulsaram da floresta
Como você contou a eles meu nome
Eu contaria sobre as blasfêmias
Que a humanidade apagou nossa liberdade
Mas tão fraca você murcha
No solo frio
Na sua pobre e feia casca
Eu contaria sobre os Portões
Que brilham no abismo interior
Onde lamasshtu flamejantes me atraíram com seu coro
Para uma cova tão silenciosa
Na qual você geme tristemente esta noite)