Vai na Fazenda
Traz no teu laço meu vaqueiro bem ligeiro
Meu Garantido meu garrote bem faceiro
Rara beleza na arena pra brincar meu boi bumbá
Minha alegria
É ver-te meu boizinho lindo quando rodopia
Em leves movimentos
Doce infante poesia
Faz pulsar no peito um coração
Que bate por te amar, és pura emoção
Um astro luminoso clareando a imensidão
Em infinita harmonia
Com a rubra nação
Que bate palma e ergue os braços
Ao te ver evoluir
Na sua evolução
A maravilha balanceia rente ao chão
O coração na testa ascende a chama encarnada
Sol que brilha radiante
Rubra alvorada
Boi, boi
Tua beleza fascinante apaixona
Se me enches o olhar
Boi, boi
Os meus vaqueiros
São estrelas que iluminam
Seu singelo bailar

Composição: Marcelo Dourado / Paula Perrone / Ricardo Lyra