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A Cúpula dos Invalides

Geishas In Vitro

La Cúpula de Los Inválidos

Todos los invisibles decapitados que vienen y van
Debajo de mi piel
Todos los imposibles encadenados a la oscuridad
Ya no quieren ver

Rogando piedad, tal vez redención
Pidiendo más gloria y al cielo, perdón
Es que hoy como ayer, el tiempo no es real
La transformación ya no puede esperar

Y sabré despertar frente a la adversidad
En este escenario desalentador
Queremos ser presa y depredador
Para explotar como el sol

Buscando la chance para interpelar
A aquellos que el oro no puede comprar
Que beban mi sangre no es algo vulgar
A veces para subir hay que bajar

Y sabré despertar frente a la adversidad
En este escenario desalentador
Queremos ser presa y depredador
Para explotar como el sol

Besando el caos
El destino al caer
Los olvidados
Tomarán el poder

A Cúpula dos Invalides

Todos os decapitados invisíveis que vêm e vão
Sob minha pele
Tudo impossível, acorrentado à escuridão
Eles não querem ver

Orar pela misericórdia, talvez a redenção
Pedindo mais glória e para o céu, perdão
É hoje como ontem, o tempo não é real
A transformação não pode esperar

E vou saber como me levantar diante da adversidade
Neste cenário assustador
Queremos ser presas e predadores
Para explodir como o sol

Procurando uma chance de interpelar
Para aqueles que o ouro não pode comprar
Beber meu sangue não é algo vulgar
Às vezes, para escalar, você tem que descer

E vou saber como me levantar diante da adversidade
Neste cenário assustador
Queremos ser presas e predadores
Para explodir como o sol

Beijando o caos
Destino ao cair
Os esquecidos
Eles tomarão poder

Composição: