Into the Black
From the stars, here to infiltrate
Counting the stock of the human race
Weak minded fools turned into slaves
Repeat everything that we say
Divide and conquer, cull out the weak
Tireless robots is what we seek
Hopeless denial is what you see
Work 'til your death, you'll never be free
Poison your water, poison your food
Poison the airwaves, deny your truth
You are a victim of a vicious plan
We have invaded the species of man
Hiding in plain sight so hard to see
I am you, you are me
A slave to the grind, you think our thoughts
We give you faith, we gave you the cross
We give you hope, that terrible lie
You work for nothing and then you die
All you've known becomes the past
Into the dirt, into the black
Deranged and demented some will become
Pushed way beyond the point of no return
You lock them away in padded cells
Their voiceless cries, only the walls will hear
Fill the prisons with those who dissent
Control the meek with original sin
On their knees they begin to pray
Who do you think brought you the plague?
Our reptilian skin easy to hide
Faced with the truth humans deny
Praise the ignorant, destroy the wise
All their faith in an invisible god
Hiding in plain sight so hard to see
I am you, you are me
A slave to the grind, you think our thoughts
We give you faith, we gave you the cross
We give you hope, that terrible lie
You work for nothing and then you die
All you've known becomes the past
Into the dirt, into the black
Into the black, into the black
Into the black, into the black
Into the black, into the black
Into the black, into the black
Into the black, into the black
Into the black, into the black
Into the black, into the black
Into the black
No preto
Das estrelas, aqui para se infiltrar
Contando o estoque da raça humana
Tolos de mente fraca transformados em escravos
Repita tudo o que dizemos
Dividir e conquistar, eliminar os fracos
Robôs incansáveis é o que buscamos
Negação sem esperança é o que você vê
Trabalhe até a morte, você nunca será livre
Envenene sua água, envenene sua comida
Envenene as ondas de rádio, negue sua verdade
Você é vítima de um plano cruel
Nós invadimos a espécie humana
Escondido à vista de todos, tão difícil de ver
Eu sou você, você é eu
Um escravo da rotina, você pensa em nossos pensamentos
Nós te damos a fé, nós te demos a cruz
Nós te damos esperança, essa mentira terrível
Você trabalha de graça e depois morre
Tudo o que você conheceu se torna passado
Na sujeira, no preto
Alguns ficarão perturbados e dementes
Empurrado muito além do ponto sem retorno
Você os tranca em celas acolchoadas
Seus gritos sem voz, somente as paredes ouvirão
Encham as prisões com aqueles que discordam
Controle os mansos com o pecado original
De joelhos eles começam a rezar
Quem você acha que lhe trouxe a peste?
Nossa pele reptiliana é fácil de esconder
Diante da verdade que os humanos negam
Elogie o ignorante, destrua o sábio
Toda a sua fé em um deus invisível
Escondido à vista de todos, tão difícil de ver
Eu sou você, você é eu
Um escravo da rotina, você pensa em nossos pensamentos
Nós te damos a fé, nós te demos a cruz
Nós te damos esperança, essa mentira terrível
Você trabalha de graça e depois morre
Tudo o que você conheceu se torna passado
Na sujeira, no preto
No preto, no preto
No preto, no preto
No preto, no preto
No preto, no preto
No preto, no preto
No preto, no preto
No preto, no preto
No preto