395px

Porto de escala

Ghostlimb

Port of Call

Dirty nails never fail
To catch the dust that looms
A parsed out time, between the lines
In cloudy foreign rooms
Dirty sails never fail
To reach the port of call called home
With compass still, and where bearings kill
Any semblance of the unknown
The purest of the greenest grass
Lies right beneath our feet
Between the need and want we're torn
But in bags we sleep as dead as leaves
And each morning we're reborn

Porto de escala

Unhas sujas nunca falham
Para pegar a poeira que paira
Um tempo fora analisado, entre as linhas
Em nublados quartos estrangeiros
Velas sujas nunca falham
Para alcançar o porto de escala chamado de casa
Com o compasso ainda, e onde os rolamentos matar
Qualquer semelhança com o desconhecido
A mais pura da grama mais verde
Situa-se debaixo dos nossos pés
Entre o precisam e querem que estamos rasgado
Mas em sacos dormimos tão morto quanto as folhas
E a cada manhã estamos renascer

Composição: