Wolven Empress
It is the time of autumn. Red eyes glare in the tick of the forest
The nocturnal host, invincible in war
And their depths of rustic cimmerian shade
The wolves growl my name. Come with hatred
The hordes attend me. I accept the sword of obscurity
Blades with signs. They invite me to see glory
I do so, for now. I burn like the orb of night
A ride towards the lord. On the throne in the middle of woods
She, the queen of night time wolves
Her sad, lonely beauty torments me as mine torments her
With white flame, white power
Devil's rapture, poison and honeywraps me with the spell
The spell of white power. She wants me to serve him
I revere the starlight, snow ans beauty
Ice grips my heart and i enter the part of the evil one
Promised in my dreams, so long ago
I was possessed and moonstruck
Spidery webs of insanity spun
As the wolves are my own blood and te night is alive
With a thousand sparkles of majestic winter
And the snow crystals shine
And i let blood flow from my blackest blade
Wolven Empress
É o tempo de Outono. Brilho os olhos vermelhos no carrapato da floresta
O acolhimento noturno, invencível na guerra
E suas profundidades de sombra cimério rústico
O rosnado lobos meu nome. Vem com ódio
As hordas me atender. Eu aceito a espada de obscuridade
Lâminas com sinais. Eles me convidam para ver a glória
Faço isso, por enquanto. Eu queimar como o astro da noite
Um passeio para o senhor. No trono no meio do mato
Ela, a rainha de lobos nocturnos
Sua beleza, triste e solitário me atormenta como a minha atormenta
Com o branco chama poder, branco
Arrebatamento do Diabo, veneno e honeywraps-me com o feitiço
O feitiço do poder branco. Ela quer que eu servi-lo
Eu reverencio a luz das estrelas, neve beleza ans
Apertos de gelo do meu coração e eu entrar na parte do maligno
Prometeu em meus sonhos, há muito tempo
Eu estava possuído e moonstruck
Teias de aranha de insanidade girado
Como os lobos são meu próprio sangue e de noite te está vivo
Com mil brilhos de inverno majestoso
E os cristais de neve brilhar
E eu que o sangue flua mais negro da minha lâmina