Judgement Of The Bleeding Crown
Falling heavens in these black flames
Nothing will be excused from the end
Even the mighty gods will be reaped
Keeping the promise of the final harvest
Painful structure of gratification through massacre, this common ground of perversion
Excavating the blackest arts of desecration, concealed in the chambers of unreason
Gods of this great death hear the voice of calling
Open the sun for bloodshed upon the heavens
Tributaries of origin flooding the harvest of war
Transfixed on the rotting convergence of ascension
A devouring dragon of war, harvest the magic of decay
To be enslaved in evermore, a shallow endeavor of life
Shards of bone
Used to decipher
Unearthly kingdoms
Fading away in fire
Hammer of this ruin, feeding on essence of revival
Denounce the ways of the light, nether planes of existence
Silence falls upon us, in the temple of the unfed flame
Denounce the king of thorns, master of this subterfuge
Bodily desecration
In lavish designs
Sculpting the skin
Into sigils that bind
The raven consumes the entrails of a dove, symbolic transfer into darkness
A hex of purpose for diluted copulation, birthing the great beast of vengeance
Lord of smokeless fire, turning the air to cold
Infect the sky with dark, devour the might of old
Return to the cold earth, born from this decay
Forced to return to it's rot, on this lifeless day
Julgamento de The Crown sangramento
A queda dos céus nestas chamas negras
Nada vai ser dispensado a partir do final
Mesmo os deuses poderosos serão aproveitados
Mantendo a promessa da colheita final
Estrutura dolorosa de gratificação através massacre, este terreno comum de perversão
Escavação as artes negras de profanação, escondido nas câmaras de irracionalidade
Deuses da morte deste grande ouvir a voz da chamada
Abra o sol por derramamento de sangue sobre os céus
Afluentes de origem inundando a colheita de guerra
Paralisada na convergência podre de ascensão
Um dragão devorador de guerra, colher a magia da decadência
Para ser escravizados em cada vez mais, um esforço superficial da vida
Fragmentos de osso
Usado para decifrar
Reinos sobrenatural
Desaparecendo em incêndio
Martelo desta ruína, alimentando-se de essência de reavivamento
Denuncie os caminhos dos leves, aviões inferiores de existência
O silêncio cai sobre nós, no templo da chama em jejum
Denuncie o rei de espinhos, mestre deste subterfúgio
Profanação corporal
Em designs luxuosos
Esculpir a pele
Em sigilos que se ligam
O corvo consome as entranhas de uma pomba, a transferência simbólica na escuridão
Um feitiço de propósito para a cópula diluída, dando à luz a grande besta de vingança
Senhor do fogo sem fumaça, tornando o ar ao frio
Infectar o céu com escuro, devorar o poder do velho
Voltar para a terra fria, nascido a partir desta decadência
Forçado a voltar a ele de podridão, neste dia sem vida