The Slaughter of the Slave-Gods
Over the sunset's bleeding
Glittering clouds of thy disease
Millennial horizons of equinoctial ruins
Crown the light spring
Eon's thundering tempest
Tumultuous whirlwind of folly
Slaughtering dusty bastions.
Mud for the weak, thy kingdom come
Upper most splendor, thy will is done
Forces of the nature were too mild
Oh thou crowned and conquering child
Mud for the weak, thy kingdom come.
Over the sunset's bleeding
Glittering clouds of thy disease
Millennial horizons of equinoctial ruins
Crown the light spring
Eon's thundering tempest
Tumultuous whirlwind of folly
Slaughtering dusty bastions.
Io proibisco la discussione
Che non vi sia alcuna pietà
Siano dannati i pietosi!
Uccisione e tortura,
Non risparmiateli, sottometteteli UCCIDI!
Kill, torture spare not
Battle conquest success is your proof
War, vengeance
Without pity or quarter
Fear, rejoice
We shall delight to slay.
Glow of pride so strong, so proud
I'm the hawk-headed lord
Of silence and strength
I hear the son dies for your time is right
At end - UCCIDI!
Over the sunset's bleeding
Glittering clouds of thy disease
Millennial horizons of equinoctial ruins
Crown the light spring
Eon's thundering tempest
Tumultuous whirlwind of folly
Slaughtering dusty bastions.
O Massacre dos Deuses Escravizados
Sobre o pôr do sol sangrento
Nuvens brilhantes da tua doença
Horizontes milenares de ruínas equinociais
Coroam a luz da primavera
Tempestade trovejante da eternidade
Furacão tumultuado da tolice
Massacrando bastiões empoeirados.
Lama para os fracos, venha o teu reino
Esplendor supremo, seja feita a tua vontade
As forças da natureza eram brandas demais
Oh, tu, criança coroada e conquistadora
Lama para os fracos, venha o teu reino.
Sobre o pôr do sol sangrento
Nuvens brilhantes da tua doença
Horizontes milenares de ruínas equinociais
Coroam a luz da primavera
Tempestade trovejante da eternidade
Furacão tumultuado da tolice
Massacrando bastiões empoeirados.
Eu proíbo a discussão
Que não haja nenhuma piedade
Sejam malditos os piedosos!
Execução e tortura,
Não os poupem, submetam-nos, MATEM!
Mate, torture, não poupe
Batalha, conquista, sucesso é a sua prova
Guerra, vingança
Sem piedade ou trégua
Medo, regozijo
Nos deleitaremos em matar.
Brilho de orgulho tão forte, tão orgulhoso
Sou o senhor de cabeça de falcão
Do silêncio e da força
Eu ouço o filho morrer, pois o seu tempo é certo
No final - MATEM!
Sobre o pôr do sol sangrento
Nuvens brilhantes da tua doença
Horizontes milenares de ruínas equinociais
Coroam a luz da primavera
Tempestade trovejante da eternidade
Furacão tumultuado da tolice
Massacrando bastiões empoeirados.