Dwell In The Insanity
Unveil the curtain of uncertainty
Cast out the first born son
Consumed by the hate of ferocity
As my life remains undone
The path I dwell in was meant for me
Unable to change its course
I drown my sorrows in the wretched sea
Before the pain gets worst
Losing what's left of such reveries
Extracting my final thoughts
Watching the world fall to travesty
Helpless I choke and breathe
Wanting to achieve total apathy
To avoid the shame of despondency
Cities crash and burn from atrocities
Nothing left for me but agony
Walking through these empty streets
I feel the dread of all
Where they once have stood in the past
Is now a haunting hall
The rain resumes the endless stream
And piercing through each stone
It burns my flesh and rots my soul
My wounds reopen and bleed
Each day I wake and die inside
From all the things I've seen
I let the tides take over me
In hopes I cease to be
Too late to cure my ignorance
As I watch our species fall
Wishing to save what's left from this
Before we're dead and gone
Nothing left for me but tragedies
Nothing left for me but everlasting suffering
I hear their voices and all the anguish they feel
But it's too late for them to come alive
It's useless to try and fix the rest
All this time I believe that hope would shine
Yet I make the ruins as the void consumes my soul
And the silence remains eternally
Residir Na Insanidade
Revelar a cortina da incerteza
Expulsar o primogênito
Consumido pelo ódio da ferocidade
Enquanto minha vida permanece inacabada
O caminho em que resido foi feito para mim
Incapaz de mudar seu curso
Afogo minhas mágoas no mar maldito
Antes que a dor piore
Perdendo o que resta de tais devaneios
Extraindo meus pensamentos finais
Assistindo o mundo cair na tragédia
Impotente, eu sufoco e respiro
Querendo alcançar total apatia
Para evitar a vergonha da desolação
Cidades desabam e queimam por atrocidades
Nada resta para mim além de agonia
Caminhando por essas ruas vazias
Sinto o terror de tudo
Onde eles já estiveram no passado
Agora é um salão assombrado
A chuva retoma o fluxo interminável
E perfurando cada pedra
Queima minha carne e apodrece minha alma
Minhas feridas se abrem e sangram
Cada dia eu acordo e morro por dentro
Com todas as coisas que vi
Deixo as marés me dominarem
Na esperança de deixar de existir
Tarde demais para curar minha ignorância
Enquanto vejo nossa espécie cair
Desejando salvar o que resta disso
Antes de estarmos mortos e idos
Nada resta para mim além de tragédias
Nada resta para mim além de sofrimento eterno
Ouço suas vozes e toda a angústia que sentem
Mas é tarde demais para voltarem à vida
É inútil tentar consertar o resto
Todo esse tempo acreditei que a esperança brilharia
Ainda assim, faço das ruínas o vazio que consome minha alma
E o silêncio permanece eternamente