395px

Dia do Juízo Final (part. Miguel Esparza)

Hate Spectrum

Doomsday (feat. Miguel Esparza)

A tempest of destruction, relentless and wild
The echoes of the fallen, in shadows they abide
Rivers turn to blood, staining all we see
Requiem of mankind, sung by the silent sea

Tornado of despair, as the final curtain falls
Harbingers of doom, within the ruined walls
Riding on the wings of fire, the horsemen take their flight
In the silence of the aftermath, we fade into the night

Fire and smoke
Nightmares awoke
No words to invoke
Before the final
Stroke!

In the fading light, shadows appear
A chaotic symphony, the end draws near
Silent whispers, screams unheard
As the world collapses, like a wounded bird

Broken skies, shattered dreams
Life's threads unravel, fragile seams
In the debris, where hope dissolves
As the world collapses, our destiny evolves

A tempest of destruction, relentless and wild
The echoes of the fallen, in shadows they abide
Rivers turn to blood, staining all we see
Requiem of mankind, sung by the silent sea

Tornado of despair, as the final curtain falls
Harbingers of doom, within the ruined walls
Riding on the wings of fire, the horsemen take their flight
In the silence of the aftermath, we fade into the night

Fire and smoke
Nightmares awoke
No words to invoke
Before the final

No matter what we say
No matter what we do
In shades of gray
Only dust remains

No matter what we say
No matter what we do
In shades of gray
Only dust remains

Doomsday

Dia do Juízo Final (part. Miguel Esparza)

Uma tempestade de destruição, implacável e selvagem
Os ecos dos caídos, nas sombras eles residem
Rios se transformam em sangue, manchando tudo que vemos
Réquiem da humanidade, cantado pelo mar silencioso

Tornado de desespero, enquanto a cortina final cai
Arautos do destino, dentro das paredes arruinadas
Cavalgando nas asas do fogo, os cavaleiros partem em voo
No silêncio do pós-guerra, desaparecemos na noite

Fogo e fumaça
Pesadelos despertados
Nenhuma palavra para invocar
Antes do golpe final!

Na luz que desvanece, sombras aparecem
Uma sinfonia caótica, o fim se aproxima
Sussurros silenciosos, gritos não ouvidos
Enquanto o mundo desmorona, como um pássaro ferido

Céus quebrados, sonhos despedaçados
Os fios da vida se desenrolam, costuras frágeis
Nos destroços, onde a esperança se dissolve
Enquanto o mundo desmorona, nosso destino evolui

Uma tempestade de destruição, implacável e selvagem
Os ecos dos caídos, nas sombras eles residem
Rios se transformam em sangue, manchando tudo que vemos
Réquiem da humanidade, cantado pelo mar silencioso

Tornado de desespero, enquanto a cortina final cai
Arautos do destino, dentro das paredes arruinadas
Cavalgando nas asas do fogo, os cavaleiros partem em voo
No silêncio do pós-guerra, desaparecemos na noite

Fogo e fumaça
Pesadelos despertados
Nenhuma palavra para invocar
Antes do final

Não importa o que dizemos
Não importa o que fazemos
Em tons de cinza
Apenas poeira permanece

Não importa o que dizemos
Não importa o que fazemos
Em tons de cinza
Apenas poeira permanece

Dia do Juízo Final

Composição: Eder Santana