Exiles Of Pantheon

Charcoal night!
Seal your womb
May your offspring rejoice
In the blood of gods
On the ruins of pantheon!

I saw them bound to the wheels
I saw them burnt at the stakes
Grapple grim eternities
And cling to old delights

Dynamite
Douse the torment
Put the fires out!
No deity, no saviouress takes the torch
To light the race alive!

Hark to the cry of the exiles of pantheon!
The barking of the wolves unleashed
I saw them nailed to the trees
I saw them led to the gallows
On the scaffold to the stars
Draped with shreds of flesh

Dynamite!
Douse the prayer
Put the fire out!

Crawl!
Crawl out of the slough
Of forgotten graveyard
Of a stillbirth's tomb
Reclaim golden embrace!

Arkhen has fallen
But Arkhen shall stand!
Where manhood is owned
Wherever wisdom shines
It comes to light!

Exiles! Exiles!
Of pantheon!

Exiles! Exiles!
Of pantheon!

They phase right through the graves
Fearless army of dying titans
In human flesh
Venom boiling in their eyes
Wolves of the battlefields

No one's slaves
No one's vassals
They'll never bend
Their knees to the crowned

Exilados do Panteão

Noite de carvão!
Sele seu útero
Que sua descendência se regozije
No sangue dos deuses
Sobre as ruínas do panteão!

Eu os vi amarrados às rodas
Eu os vi queimados nas estacas
Lute eternidades sombrias
E apegue-se a velhas delícias

Dinamite
Apaguem o tormento
Apague o fogo!
Nenhuma divindade, nenhuma salvadora leva a tocha
Para iluminar a corrida com vida!

Ouça o grito dos exilados do panteão!
O latido dos lobos liberado
Eu os vi pregados nas árvores
Eu os vi levados para a forca
No cadafalso para as estrelas
Coberto com pedaços de carne

Dinamite!
Apague a oração
Apague o fogo!

Engatinhar!
Rastejar para fora do lamaçal
Do cemitério esquecido
Da tumba de um natimorto
Recupere o abraço de ouro!

Arkhen caiu
Mas Arkhen permanecerá!
Onde a masculinidade é possuída
Onde quer que a sabedoria brilhe
Vem à luz!

Exilados! Exilados!
Do panteão!

Exilados! Exilados!
Do panteão!

Eles passam direto pelos túmulos
Exército destemido de titãs moribundos
Em carne humana
Veneno fervendo em seus olhos
Lobos dos campos de batalha

Escravos de ninguém
Vassalos de ninguém
Eles nunca vão dobrar
Seus joelhos ao coroado

Composição: