Quer na paz, quer na guerra, a Engenharia
Fulgura, sobranceira, em nossa história
Arma sempre presente, apoia e guia
As outras armas todas à vitória

Nobre, indômita, heroica e secular
Audaz, na guerra, ao enfrentar a morte
Na paz, luta e trabalha, sem cessar
Pioneira brava de um Brasil mais forte

O castelo lendário, da Arma azul-turquesa
Que a tropa ostenta, a desfilar, com galhardia
É um escudo de luta, é o brasão da grandeza
E da glória sem fim, com que forja a defesa
E é o esteio, do Brasil, a Engenharia

Face aos rios ou minas, que o inimigo
Mantém, sob o seu fogo, abre o engenheiro
A frente para o ataque e, ante o perigo
Muitas vezes, dos bravos é o primeiro

Lança pontes e estradas, nunca falha
E em lutas suas glórias ressuscita
Honrando, em todo o campo de batalha
As tradições de Villagran Cabrita

O castelo lendário, da Arma azul-turquesa
Que a tropa ostenta, a desfilar, com galhardia
É um escudo de luta, é o brasão da grandeza
E da glória sem fim, com que forja a defesa
E é o esteio, do Brasil, a Engenharia

Composição: Aurélio De Lyra Tavares