On The Wings Of A Dove
Ravishing children in perilous times
Mother of harlots recanting her vice
Maelstroms...On the wings of a dove
Innocence lost
In for the kill'
Galloping thunder waving its sword
Brother to Death in darkness is born
Perish...In the bludgeoned presence of foes
Innocence lost
In for the kill
No glory for sorrows
No solace in harlots
No sunlight in shadows
No comfort embracing the dead
Fiery red fury unleashing its might
Drowning the laughter of ages to come
Silence...As the megatons fall
Ashes to ash
Dust turns to dust
Nuclear winters yearning for dawn
Stealing the life out of every last breath
Vanish...In the mist of a gangrenous gaze
Ashes to ash
Dust turns to dust
No whispering sorrows
Find comfort in harlots
Unveiling the horrors
Consumed by conflict and strife
And now as the trees start to tremble
Deepening damnation, the rolling bell
Running with wolves, moribund conscripts are waiting to die
Lest cowards may horde the sunset that fades in the west
Ashes, ashes, ashes
Dust turn to dust
Nas Asas de uma Pomba
Crianças deslumbrantes em tempos perigosos
Mãe das meretrizes renunciando seu vício
Redemoinhos... Nas asas de uma pomba
Inocência perdida
Prontos para o ataque
Trovão galopante brandindo sua espada
Irmão da Morte nascido na escuridão
Pereça... Na presença espancada dos inimigos
Inocência perdida
Prontos para o ataque
Sem glória para as tristezas
Sem consolo nas meretrizes
Sem luz do sol nas sombras
Sem conforto abraçando os mortos
Fúria vermelha ardente liberando seu poder
Afogando a risada das eras que virão
Silêncio... Enquanto os megatons caem
Cinzas a cinzas
Poeira se torna poeira
Invernos nucleares ansiando pela aurora
Roubando a vida de cada último suspiro
Desapareça... Na névoa de um olhar gangrenoso
Cinzas a cinzas
Poeira se torna poeira
Sem sussurros de tristezas
Encontram consolo nas meretrizes
Desvelando os horrores
Consumidos por conflito e luta
E agora, enquanto as árvores começam a tremer
A condenação se aprofunda, o sino ressoa
Correndo com lobos, conscritos moribundos esperam para morrer
Para que os covardes possam acumular o pôr do sol que se apaga no oeste
Cinzas, cinzas, cinzas
Poeira se torna poeira