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Dos Mundos Esplêndidos

Hollenthon

Of Splendid Worlds

The secrets of cities fade
The wail of cretins cease
Enveloped by waves of shadows
As armies of locusts charge
Devouring our hell
Fateful days lay twisted and in ruins

Morning dew, a dying soul
As flowers fade to black
Forget-me-nots remember well
The call of darkness brought by the lonesome wind
Fatal whispers and tears of death

Void, formless, fear-breathing
Ill fury
Will damn you
To never see the light

While the souls of martyrs mourned
As the cries of chaos plagued a dying world
We stooped down into the depths
Of a splendid world
Blinded by the haunting depths
Hand in hand with sinners
Until soon all was lost

Dos Mundos Esplêndidos

Os segredos das cidades se vão
O lamento dos cretinos cessa
Envoltos por ondas de sombras
Enquanto exércitos de gafanhotos avançam
Devorando nosso inferno
Dias fatais se torcem e se destroem

Orvalho da manhã, uma alma morrendo
Enquanto as flores murcham para o preto
As miosótis lembram bem
O chamado da escuridão trazido pelo vento solitário
Sussurros fatais e lágrimas de morte

Vazio, sem forma, respirando medo
Fúria doentia
Te condenará
A nunca ver a luz

Enquanto as almas dos mártires choravam
Enquanto os gritos do caos assombravam um mundo moribundo
Nos curvamos nas profundezas
De um mundo esplêndido
Cegos pelas profundezas assombrosas
De mãos dadas com pecadores
Até que logo tudo se perdeu

Composição: Elena Schirenc / Hollenthon / Martin Schirenc