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Ecos de Ventos Antigos

Hyperborean Desire

Echoes of an Ancient Winds

Alone I´m walking among ruins of the old castle
it´s vaults are bridge of Time himself
Fire led my way through burning rotten silence
black shadows of pines are towering on canvas of space

Will forests sometime remember my name?
I wish to live eternity in labyrinth of woods
maybe world is quaking on it´s base
when echoes of wind crushing rocks to dust?

Feed this spring which opened gates of time
Don´t quench this flame which shall burn infinity

Alone I´m walking through labyrinth of black wood
Thorugh impervious fort when God has no power
Throughs on paltry fear of mankind led me by myself
poisoned by daemon´s venom which scathes my mind

Ecos de Ventos Antigos

Sozinho estou caminhando entre as ruínas do velho castelo
suas abóbadas são a ponte do próprio Tempo
O fogo iluminou meu caminho através do silêncio podre e ardente
sombras negras de pinheiros se erguem na tela do espaço

As florestas algum dia lembrarão meu nome?
Eu desejo viver a eternidade no labirinto das matas
talvez o mundo esteja tremendo em sua base
quando ecos do vento trituram rochas em pó?

Alimente esta fonte que abriu os portões do tempo
Não apague esta chama que deve queimar a eternidade

Sozinho estou caminhando pelo labirinto da madeira negra
Através da fortaleza impenetrável quando Deus não tem poder
Através do medo mesquinho da humanidade que me guiou sozinho
envenenado pelo veneno de um demônio que queima minha mente

Composição: