Raised To Hate
I understand your doubt, you've surely got a story to tell,
We all have our kinds of hell.
Mine started up with death of unconditional love,
And ended up, where I stand today.
I'm;
Too scared to love, too scared to stay.
To embrace what's left me empty.
You say you really want to know,
Why I'm walking away.
Cause I'm, so far from being myself, as I possibly can.
Cause I'm still the same kid, too scared to take, too scared to give.
I'm still the same, too scared to give second chances.
So the rain never came, too wash away the dirt of my clothes.
I waited in the eye of the storm, where I built my home.
Four walls kept me safe from harm, still I invited you with open arms,
Waited for your hand to bring, safety and understanding.
But time elapsed, and my hope soon collapsed.
When will you understand, that I've given you all that I can.
The grief in my desperate cries, my vacant eyes.
How can you look upon me without seeing what I'm keeping on the inside?
I am a product of history, one solely of agony.
So far from being myself, as I possibly can.
I was born to love, raised to hate.
Criado Para Odiar
Eu entendo sua dúvida, você com certeza tem uma história pra contar,
Todos nós temos nossos tipos de inferno.
O meu começou com a morte de um amor incondicional,
E terminou onde estou hoje.
Eu sou;
Muito medroso pra amar, muito medroso pra ficar.
Pra abraçar o que me deixou vazio.
Você diz que realmente quer saber,
Por que estou me afastando.
Porque eu estou, tão longe de ser eu mesmo, quanto eu posso estar.
Porque eu ainda sou o mesmo garoto, muito medroso pra pegar, muito medroso pra dar.
Eu ainda sou o mesmo, muito medroso pra dar segundas chances.
Então a chuva nunca veio, pra lavar a sujeira das minhas roupas.
Eu esperei no olho da tempestade, onde construí meu lar.
Quatro paredes me mantiveram seguro de perigos, ainda assim te convidei de braços abertos,
Esperei sua mão trazer, segurança e compreensão.
Mas o tempo passou, e minha esperança logo desmoronou.
Quando você vai entender, que eu te dei tudo que eu podia.
A dor nos meus gritos desesperados, meus olhos vazios.
Como você pode olhar pra mim sem ver o que estou guardando por dentro?
Eu sou um produto da história, um feito somente de agonia.
Tão longe de ser eu mesmo, quanto eu posso estar.
Eu nasci pra amar, criado pra odiar.