Lost In Picturesque
I watch the sundown of my life
On these burning haunted plains
That once cared to make me smile
My utmost paradise on earth
I never gazed beyond the mountains
Guarding my scenery
And wandered the ruins of the past
Sharing with me their memory
In thoughts far way
To adore the sublime
Never reaching beyond
Lost in picturesque
A burden for the sense, a struggle without end to reach the final conscience
A flower for my love, blue roses high above promising the eternal
Sub specie aeternitatis
Temous edax rerum
Si moror, morior
A painful doubt igniting the being
Time is running towards the start
Drowned in need for the highest emotion
To rip my longing chest apart
In thoughts far way
To adore the sublime
Never reaching beyond
Lost in picturesque
A burden for the sense, a struggle without end to reach the final conscience
A flower for my love, blue roses high above promising the eternal
The torch in hand discreating my warming harbor
Nothing here to find to breathe fulfillment into me
The first timid steps towards a restless future
A journey far away beyond the margin into myself
Something around me to pull me further
Wandering on preying a distant treasure
Keep running along
To gain the sublime
Never reaching beyond
Lost in endless night
A burden for the sense, a struggle without end to reach the final conscience
A flower for my love, blue roses high above promising the eternal
Spirits will you hear me
I am here on my knees
I craved the infinite
You have taken all from me
Perdido em Cenas Pitorescas
Eu assisto ao pôr do sol da minha vida
Nestes campos assombrados e ardentes
Que um dia se importaram em me fazer sorrir
Meu paraíso supremo na terra
Nunca olhei além das montanhas
Guardando minha paisagem
E vaguei pelas ruínas do passado
Compartilhando comigo sua memória
Em pensamentos distantes
Para adorar o sublime
Nunca alcançando além
Perdido em cenas pitorescas
Um fardo para os sentidos, uma luta sem fim para alcançar a consciência final
Uma flor para meu amor, rosas azuis lá em cima prometendo o eterno
Sub specie aeternitatis
Temous edax rerum
Se moror, morior
Uma dúvida dolorosa incendiando o ser
O tempo corre em direção ao começo
Afogado na necessidade da emoção mais alta
Para rasgar meu peito ansioso
Em pensamentos distantes
Para adorar o sublime
Nunca alcançando além
Perdido em cenas pitorescas
Um fardo para os sentidos, uma luta sem fim para alcançar a consciência final
Uma flor para meu amor, rosas azuis lá em cima prometendo o eterno
A tocha na mão desintegrando meu porto aquecido
Nada aqui para encontrar que me traga realização
Os primeiros passos tímidos em direção a um futuro inquieto
Uma jornada longe, além da margem, dentro de mim
Algo ao meu redor para me puxar mais longe
Vagueando em busca de um tesouro distante
Continue correndo
Para alcançar o sublime
Nunca alcançando além
Perdido na noite sem fim
Um fardo para os sentidos, uma luta sem fim para alcançar a consciência final
Uma flor para meu amor, rosas azuis lá em cima prometendo o eterno
Espíritos, vocês vão me ouvir?
Estou aqui de joelhos
Eu desejei o infinito
Vocês tiraram tudo de mim