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Terras Virais

In Dread Response

Viral Grounds

Caged in delight, wailing happily through the nuclear fog
Slave of the Carbon 14 cloud, you swing by chains of invisible torture
Puppeteer perverse, your marionette has clipped it's own strings
And in the snow -- limbless, bleeding (as the dove breaks it's own wings)

In landscapes of wrought iron animals, frozen writhing beasts lurk
Morphing delusively, waltzing in traumatic worlds, we no longer respond
Mechanical wolves, LCD predators waiting to pounce
Victimised, giggling in a realm of objectophilia,
Save me! Oh, pixelated Prince of Peace
Worship the plastic powers!

(Born-again Herods with gleaming swords, in firelight conspire)
Endtime prophecy is a needless argument
When the earth's spirit is dead

We are bathing in it's final breath
Spluttering in it's decay
Playing with it's amputations
Caressing it's seeping wounds

Bleeding cavern embraces me
Poison tomb infects me
Tower climbers preaching the end
But I'm already tasting skeletons

Eidolons of confusion cloud the inner self
Dementia children roam through parentless hallways
Blindfolded in spiritual chloroform

Corruption seed flourishes
A garden of toxic narcotics
Lead the masses into empty skull caverns
That festers above the swamps of madness
Aglow with the curse of mankind
Let us prey on apathetic hearts
Thrown into swirling oceans of suicide

Terras Virais

Cercado de prazer, chorando feliz na névoa nuclear
Escravo da nuvem de Carbono 14, você balança por correntes de tortura invisível
Puppet master perverso, sua marionete cortou suas próprias cordas
E na neve -- sem membros, sangrando (enquanto a pomba quebra suas próprias asas)

Em paisagens de animais de ferro forjado, bestas congeladas se escondem
Transformando-se ilusoriamente, dançando em mundos traumáticos, já não respondemos
Lobos mecânicos, predadores de LCD esperando para atacar
Vítimas, rindo em um reino de objetofilia,
Me salve! Oh, príncipe da paz pixelado
Adore os poderes plásticos!

(Herodes renascidos com espadas reluzentes, conspiram à luz do fogo)
Profecia do fim dos tempos é uma discussão desnecessária
Quando o espírito da terra está morto

Estamos nos banhando em seu último suspiro
Gaguejando em sua decadência
Brincando com suas amputações
Acariciando suas feridas que vazam

Cavernas sangrentas me abraçam
Tumba envenenada me infecta
Escaladores de torres pregando o fim
Mas eu já estou provando esqueletos

Eidolons de confusão nublam o eu interior
Crianças com demência vagam por corredores sem pais
Vendados em cloroformio espiritual

Semente da corrupção floresce
Um jardim de narcóticos tóxicos
Levando as massas para cavernas de crânios vazios
Que apodrecem acima dos pântanos da loucura
Brilhando com a maldição da humanidade
Vamos nos alimentar de corações apáticos
Jogados em oceanos giratórios de suicídio

Composição: Sean O\'Kane Connolly / Trajan M. Schwencke