Like Ravens 'Neath Nightskies
Mighty wings pay homage to this mortal coil
Weaving the night in dusk's own loom
Of velvet like colours that fade to blackness
And the singing ravens so supreme in sad melodies
Enthral the heart and the feathers of a swan
Dancing by the whispering breeze of sunset
Nightmares creep as a mighty darkness descends
Like a curtain closing and wolves carving for meat
Like ravens 'neath nightskies
As twilight released the midnight shadows
From antique yet immemorial majesty
About a dream of ravens across nightskies
Ethereal forms enchanted in flames of crimson
The streams of light that await the dawn
Lost in for eternity for this night is forever
And forever shall ravens fly 'neath nightskies
Do the children of this night dream of angels?
Or either sing of mystic charms and funeral skies
Supreme sunset descent and light is no more
Us forever heathen like ravens 'neath nightskies
A cold breeze whispers softly
Like a tale of night eternal
Of swans with black feathers
And a leaf of gold and crimson
Crystallid streams so pure
Through benighted nature untouched
Every breath flies forever
Like ravens 'neath nightskies
And this is forever...
Como Corvos Sob Céus Noturnos
Asas poderosas prestam homenagem a este mundo mortal
Tecendo a noite na própria trama do crepúsculo
Com cores aveludadas que desvanecem na escuridão
E os corvos cantando, tão supremos em tristes melodias
Cativam o coração e as penas de um cisne
Dançando pela brisa sussurrante do pôr do sol
Pesadelos se arrastam enquanto uma grande escuridão desce
Como uma cortina se fechando e lobos à caça de carne
Como corvos sob céus noturnos
Enquanto o crepúsculo solta as sombras da meia-noite
De uma majestade antiga, mas imemorial
Sobre um sonho de corvos cruzando céus noturnos
Formas etéreas encantadas em chamas de carmesim
Os raios de luz que aguardam a aurora
Perdidos por toda a eternidade, pois esta noite é para sempre
E para sempre os corvos voarão sob céus noturnos
As crianças desta noite sonham com anjos?
Ou cantam sobre encantos místicos e céus funerários
O pôr do sol supremo desce e a luz não existe mais
Nós, eternamente pagãos, como corvos sob céus noturnos
Uma brisa fria sussurra suavemente
Como um conto de noite eterna
De cisnes com penas negras
E uma folha de ouro e carmesim
Riachos cristalinos tão puros
Através da natureza obscurecida, intocada
Cada respiração voa para sempre
Como corvos sob céus noturnos
E isso é para sempre...