A Rape Of Sirens
The harlots harmony echos within our cave of castration
Accenting the weeps from the men remade as women
Stripped of their appendages
Probed and beaten
A cult of deviant savages
Seducing bastards in the darkness
Bringing life to the night
Herding boys into the light
Becoming one more carcass
In the dark, they have no name
In the dark, they corrupt and maim
Twisted nymphomaniacs
Parasitic vixens
Creeping
Twisted nymphomaniacs
Parasitic vixens
Creeping
Shadows from the fire flicker on stone
Illuminating heaps of cocks and bones
Faces in the mist obscured; unknown
Sirens of the mire
The whispers of doom
All who heed consumed by gloom
One peer behind the veil reveals your tomb
The chants of the coven sweep through the land
Temptresses of violence walk among the damned
Through the wind
They call you in
Luring them to the circle to lay, erect
While dissecting
Slowly peeling at the shaft
The loss of blood brings the lured to reality
They gaze in horror at their penile cavity
Fall blind to the coven
Become their prey
Gnawing at their anus
Penetrating them with their own penis
Fall blind to the coven
Enslaved
Their prey
Never to be seen again
Enslaved
They pray
Shadows from the fire flicker on stone
Illuminating heaps of cocks and bones
Faces in the mist obscured, unknown
Sirens of the mire
The whispers of doom
All who heed consumed by gloom
One peer behind the veil reveals your tomb
Uma Violação de Sereias
A harmonia das prostitutas ecoa dentro de nossa caverna de castração
Acentuando os choros dos homens refeitos como mulheres
Despojado de seus anexos
Sondado e espancado
Um culto de selvagens desviantes
Seduzindo bastardos na escuridão
Trazendo vida à noite
Pastoreando meninos para a luz
Tornando-se mais uma carcaça
No escuro, eles não têm nome
No escuro, eles corrompem e mutilam
Ninfomaníacos invertidos
Vixens parasitas
Rastejando
Ninfomaníacos invertidos
Vixens parasitas
Rastejando
Sombras do fogo piscam na pedra
Montes iluminantes de pirocas e ossos
Rostos na névoa obscurecidos; desconhecidos
Sereias da lama
Os sussurros da desgraça
Todos que prestavam atenção à escuridão
Um colega atrás do véu revela sua tumba
Os cânticos do coven varrem a terra
Tempestades de violência andam entre os condenados
Pelo vento
Eles ligam para você
Atraindo-os ao círculo para deitar, erguer
Enquanto dissecava
Descascar lentamente o eixo
A perda de sangue traz os atraídos à realidade
Eles olham horrorizados para sua cavidade peniana
Ficar cego ao clã
Torne-se sua presa
Roendo o ânus
Penetrando-os com seu próprio pênis
Ficar cego ao clã
Escravizado
A presa deles
Para nunca mais ser visto
Escravizado
Eles rezam
Sombras do fogo piscam na pedra
Montes iluminantes de pirocas e ossos
Rostos na névoa obscurecidos, desconhecidos
Sereias da lama
Os sussurros da desgraça
Todos que prestavam atenção à escuridão
Um colega atrás do véu revela sua tumba