Condemned To Rape
Feeding from her ruby fountain, from her cunt.
I gorge myself, on diseased chunks of vile mangled twat.
She was easy intoxicated I picked the bitch, for her perfect smile.
Compelled to, reshape her face and watch it bleed.
Make her pussy, take my dick.
Tied down and, beat her until she is dead.
Cum filled she's, fucked to death.
Resist cock, I watch the life fade from her eyes.
Make the bitch feel dominated ram her in the arse.
Smash her knees and spread her thighs and cast her limbs asunder.
Cos I can't rest 'til I caress and satisfy my hunger.
Backhander right across the face I punch her in her fat clit.
Cos I'm not done until I cum my cock begins to spit.
Reaching down her blood soaked panties, for her cunt.
I hear her cry, her self-respect and soul have been erased.
Now she will taste, my semen all over her face.
I beat her to the ground, her virgin ass I'll pound, this stupid little bitch.
I feel her asshole bleed, then release my seed, she won't escape my grip.
Make her pussy, take my dick.
Tied down and, beat her until she is dead.
Cum filled she's, fucked to death.
Resist cock, I watch the life fade from her eyes.
She's raped and beaten, for hours, for days.
Humanity extinguished, for no reason but to satisfy my sick desire to.
Fuck.
Tears roll down her swollen cheeks I treat her like she's meat.
Beat her, she won't survive this, I'll leave her here, to, rot.
Smash her knees and spread her thighs and cast her limbs asunder.
Cos I can't rest 'til I caress and satisfy my hunger.
Backhander right across the face I punch her in her fat clit.
Cos I'm not done until I cum my cock begins to spit.
Condemned to rape.
Condenada ao Estupro
Me alimentando de sua fonte rubi, de sua vagina.
Me empanturro, com pedaços doentes de uma foda podre e retorcida.
Ela se embriagava fácil, escolhi a vadia, pelo seu sorriso perfeito.
Obrigada a, remodelar seu rosto e ver o sangue escorrer.
Fazer sua buceta, receber meu pau.
Amarrada e, espancada até morrer.
Cheia de porra, ela é fodida até a morte.
Resista ao pau, eu vejo a vida sumir de seus olhos.
Fazer a vadia sentir dominada, enfiar no cu dela.
Esmagar seus joelhos e abrir suas coxas e despedaçar seus membros.
Porque eu não posso descansar até acariciar e satisfazer minha fome.
Um tapa bem dado na cara, eu soco seu clitóris gordo.
Porque eu não terminei até gozar, meu pau começa a cuspir.
Abaixando a mão em sua calcinha ensanguentada, em sua buceta.
Eu ouço seu choro, seu respeito próprio e alma foram apagados.
Agora ela vai provar, meu sêmen por todo seu rosto.
Eu a bato até o chão, seu bundinha virgem eu vou estourar, essa vadia estúpida.
Sinto seu cu sangrar, então libero minha semente, ela não vai escapar do meu aperto.
Fazer sua buceta, receber meu pau.
Amarrada e, espancada até morrer.
Cheia de porra, ela é fodida até a morte.
Resista ao pau, eu vejo a vida sumir de seus olhos.
Ela é estuprada e espancada, por horas, por dias.
Humanidade extinta, sem razão, apenas para satisfazer meu desejo doentio de.
Foder.
Lágrimas escorrem por suas bochechas inchadas, eu a trato como carne.
Bato nela, ela não vai sobreviver a isso, vou deixá-la aqui, para, apodrecer.
Esmagar seus joelhos e abrir suas coxas e despedaçar seus membros.
Porque eu não posso descansar até acariciar e satisfazer minha fome.
Um tapa bem dado na cara, eu soco seu clitóris gordo.
Porque eu não terminei até gozar, meu pau começa a cuspir.
Condenada ao estupro.