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Não somos nada

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No Somos Nada

¡Ya! Ya no dejes de pensar
Y si después me quisieras nada más
¡Voy! Voy curándote la voz
De la ansiedad de ya no saber hablar

Y pido el amanecer
Que escapó aquel día
Intentando verte
La piel entera
Y en mis brazos no eras ella
¡Te quise ver!

Hoy camino por la vida ignorándote
Respiro lento
Y dejo que te pase el día pensándome
Hoy seguimos con la vista nublada de tantos enojos
Y vivo siempre confundiendo
Este sueño, nuestra historia de amor

Y pido el amanecer
Que escapó aquel día
Intentando verte
La piel entera
Y en mis brazos no eras ella
Te fuiste, ¡cambiándome!

Y sigo esperándote
Con la luna llena y te vuelvo a ver
Sin mi piel de cerca.
Quise rogarle al tiempo
¡Te quise ver...!

Y pido el amanecer
Y pido el amanecer
Que siga bajándote la estrella
Y sigo esperándote
Y sigo esperándote
Nos vemos sin nuestra piel de cerca
Y ¡no somos nada!

Não somos nada

Ya! Não pare e pense
E se você me amava, então qualquer outra coisa
Eu vou! Eu vou pela voz de cura
E a ansiedade de não saber como falar

E eu oro a madrugada
Quem escapou naquele dia
Tentando ver você
A pele inteira
E em meus braços você não fosse ela
Eu queria ver!

Hoje eu caminhar pela vida ignorando-
Respiração lenta
E eu deixei você passar o dia pensándome
Hoje, continuamos com a visão de tantos raiva nublou
E eu vivo sempre confundindo
Este sonho, nosso amor

E eu oro a madrugada
Quem escapou naquele dia
Tentando ver você
A pele inteira
E em meus braços você não fosse ela
Você deixou, me mudando!

E eu continuo esperando
Com a lua cheia e eu vejo novamente
Sem a minha pele de perto.
Eu queria pedir o tempo
Eu queria ver ...!

E eu oro a madrugada
E eu oro a madrugada
Para continuar bajándote Estrela
E eu continuo esperando
E eu continuo esperando
Nós somos sem a nossa pele próximos
E nós não somos nada!

Composição: César Cossio / Conrado Romero Pavón