Void Indulgent
All, is all
You, of you
Without, with all
Embrace, into
Eyes cannot see you
Mind can’t conceive you
Always in peripheral
Dearest vespertine
Starlight in your eyes
Crawl across the spacial shores
Trailing comets for their strife
Let slip the meteorites
Down upon the thralls
Building toward your plane
They’ll never fill
You are in between, forever in the void
All, is all
You, of you
Without, with all
Embrace, into
Serum null of consequence
Threads of dreams wound round
Flange locks behind the line
Dearest vespertine
Starlight in your eyes
Crawl across the spacial shores
Trailing comets for their strife
Let slip the meteorites
Down upon the thralls
Building toward your plane
They’ll never fill
You are in between, forever in the void
Astra inclinant, sed non obligant
The stars incline us, they do not bind us
Climbing into, through minds
Disaster tastes as halcyon
They call, fleeing, pining
Your cards of court, are missing heads
Your tarot fashioned from what’s fed
The nightcalls brought to life at whim
You never call it sin, but then
Starlight in your eyes
Crawl across the spacial shores
Trailing comets for their strife
Let slip the meteorites
Down upon the thralls
Building toward your plane
They’ll never fill
You are in between, forever in the void
Indulgente do Vazio
Tudo, é tudo
Você, de você
Sem, com tudo
Abraço, para dentro
Olhos não podem te ver
Mente não pode conceber você
Sempre na periferia
Querido vespertino
Luz das estrelas em seus olhos
Rastejando pelas margens espaciais
Deixando cometas para sua luta
Deixando escapar os meteoritos
Descendo sobre os servos
Construindo em direção ao seu plano
Eles nunca preencherão
Você está no meio, para sempre no vazio
Tudo, é tudo
Você, de você
Sem, com tudo
Abraço, para dentro
Soro nulo de consequência
Fios de sonhos enrolados
Travas de flange atrás da linha
Querido vespertino
Luz das estrelas em seus olhos
Rastejando pelas margens espaciais
Deixando cometas para sua luta
Deixando escapar os meteoritos
Descendo sobre os servos
Construindo em direção ao seu plano
Eles nunca preencherão
Você está no meio, para sempre no vazio
Astra inclinam, mas não obrigam
As estrelas nos inclinam, elas não nos prendem
Subindo, através das mentes
O desastre tem gosto de paraíso
Eles chamam, fugindo, ansiando
Seus cartões da corte, estão sem cabeça
Seu tarô feito do que é alimentado
As chamadas noturnas ganham vida ao bel-prazer
Você nunca chama isso de pecado, mas então
Luz das estrelas em seus olhos
Rastejando pelas margens espaciais
Deixando cometas para sua luta
Deixando escapar os meteoritos
Descendo sobre os servos
Construindo em direção ao seu plano
Eles nunca preencherão
Você está no meio, para sempre no vazio