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Potra Selvagem (Remix Pesado)

Isabel Aaiún

Potra Salvaje (Hard Remix)

Con la garganta llena de arena
Y con el odio, el orgullo y la pena
Así no puedo sentirme libre como el halcón
Porque el que canta su vida llena
Ven y cantemos el tiempo que queda
Seamos libres como el principio de una canción

No quiero hierro ni sed de venganza
Quien odia muere y quien perdona avanza
Le pido al cielo que pueda reírme de ser como soy

Como una potra salvaje
Que en el oleaje no pierde el sentido
No quiero riendas ni herrajes
Y en los homenajes me pongo un vestido

Ya tengo seis tatuajes
Debajo del traje por siete motivos
Soy una potra salvaje
Que va de viaje a lo desconocido

Nube que esconde la Luna llena
Viento que al barco le arranca la vela
Si yo me fuera, que pueda irme de corazón

No quiero hierro ni sed de venganza
Quien odia muere y quien perdona avanza
Yo solo quiero curar cicatrices y ser como soy

Como una potra salvaje
Que en el oleaje no pierde el sentido
No quiero riendas ni herrajes
Y en los homenajes me pongo un vestido

Ya tengo seis tatuajes
Debajo del traje por siete motivos
Soy una potra salvaje
Que va de viaje a lo desconocido

No quiero hierro, ni fuego, ni busco la miel
Ya no hay sed de ganar la revancha
Y si algún día la tuve una noche hacia el viento voló

Como una potra salvaje
Que en el oleaje no pierde el sentido
No quiero riendas ni herrajes
Y en los homenajes me pongo un vestido

Potra Selvagem (Remix Pesado)

Com a garganta cheia de areia
E com ódio, orgulho e tristeza
Então não posso me sentir livre como o falcão
Porque quem canta a vida plena
Venha e vamos cantar o tempo que resta
Vamos ser livres como o começo de uma música

Não quero ferro nem sede de vingança
Quem odeia morre e quem perdoa avança
Rezo ao céu para que eu possa rir de ser como sou

como uma potranca selvagem
Que nas ondas não perde o sentido
Eu não quero rédeas ou ferraduras
E nas homenagens eu uso vestido

Já tenho seis tatuagens
Sob o processo por sete razões
Eu sou uma potranca selvagem
Quem embarca em uma viagem ao desconhecido

Nuvem que esconde a lua cheia
Vento que arranca a vela do navio
Se eu for embora, posso partir com meu coração

Não quero ferro nem sede de vingança
Quem odeia morre e quem perdoa avança
Eu só quero curar cicatrizes e ser quem eu sou

como uma potranca selvagem
Que nas ondas não perde o sentido
Eu não quero rédeas ou ferraduras
E nas homenagens eu uso vestido

Eu já tenho seis tatuagens
Sob o processo por sete razões
Eu sou uma potranca selvagem
Quem embarca em uma viagem ao desconhecido

Não quero ferro, nem fogo, nem procuro mel
Não há mais sede de vingança
E se um dia eu tivesse, uma noite em direção ao vento, ele voou

como uma potranca selvagem
Que nas ondas não perde o sentido
Eu não quero rédeas ou ferraduras
E nas homenagens eu uso vestido

Composição: Pablo Mora Toral / Fernando Moreno / Isabel Aaiún