395px

Algo Bonito (part. iLe)

Ivy Queen

Algo Bonito (part. iLe)

Cada vez que tiran los cañones
Se pone pesada mi artillería
A todo el que me ataque lo devoro
Como leona de cacería

Ya me tienen las huevas hinchadas
Si protesto me llaman subversiva
Y sé que mi rabia te incomoda
Porque sé que me prefieres compasiva

Suena ese llamado que despierta
Que nos libera el peso de encima
A ese mostro le tiemblan las piernas
Sabe que su derrumbe se aproxima

Se soltaron ya las yeguas del campo
Bajando cuestas, curas de espanto
Lágrimas secas y sin quebranto
Grito que se vuelve canto

Dime algo bonito, quiero escuchar algo bonito
Dime algo bonito, quiero escuchar algo bonito
Dime algo bonito, quiero escuchar algo bonito
Dime algo bonito, quiero escuchar algo bonito

Más vale que las palabras lindas te rindan
O por mi descendencia y los ovarios que me guindan
Me importa poco de lo que me tildan
Nunca he creído que callaíta' me veo más linda

Cuando escupo, es como fuego y ácido
Se ve que tu palabreo es como tú de flácido
Yo los mato rápido
El ritmo decapito
Yo chambeo y pla-pla, es automático
Yo nunca me la voy a dejar montar
Si es grande tu ego, el mío es de tamaño colosal
Y la cobertura es intercontinental
Yo que tú, camino por la marginal (it's the Rude Gyal)

Se soltaron ya las yeguas del campo
Aquí no hay llanto
Hablamos con encanto
Melaza Pura
Yerba del campo
Tengo el sofrito que te gusta tanto

Dime algo bonito, quiero escuchar algo bonito
Dime algo bonito, quiero escuchar algo bonito
Dime algo bonito, quiero escuchar algo bonito
Dime algo bonito, quiero escuchar algo bonito

Dime algo bonito, quiero escuchar algo bonito (algo bonito, papá)
Dime algo bonito (suavecito), quiero escuchar algo bonito
Dime algo bonito, quiero escuchar algo bonito (ya tú sabes, papá)
Dime algo bonito, quiero escuchar algo bonito

Ivy Queen, la Caballota
La Perra, la Diva y la Potra
A mí tú me hablas bonito, ¿okey?

Algo Bonito (part. iLe)

Cada vez que os canhões disparam
Minha artilharia fica pesada
A todo que me atacar eu devoro
Como leoa em caça

Já tô com os nervos à flor da pele
Se eu protesto me chamam de subversiva
E sei que a minha raiva te incomoda
Porque sei que você me prefere mais mansa

Soa esse chamado que desperta
Que nos libera do peso em cima
Aquele monstro treme nas pernas
Sabe que sua queda se aproxima

As éguas do campo já se soltaram
Descendo as ladeiras, curas de espanto
Lágrimas secas e sem quebranto
Grito que se transforma em canto

Diz algo bonito, quero ouvir algo bonito
Diz algo bonito, quero ouvir algo bonito
Diz algo bonito, quero ouvir algo bonito
Diz algo bonito, quero ouvir algo bonito

É melhor que as palavras lindas te rendam
Ou pela minha descendência e os ovários que me sustentam
Me importa pouco o que me rotulam
Nunca acreditei que calada eu fico mais bonita

Quando eu cuspo, é como fogo e ácido
Dá pra ver que seu papo é tão flácido quanto você
Eu os mato rápido
Decapito o ritmo
Eu trabalho e pla-pla, é automático
Nunca vou deixar você me montar
Se seu ego é grande, o meu é colossal
E a cobertura é intercontinental
Se eu fosse você, andava pela marginal (é a Rude Gyal)

As éguas do campo já se soltaram
Aqui não tem choro
Falamos com encanto
Melaza Pura
Erva do campo
Tenho o tempero que você gosta tanto

Diz algo bonito, quero ouvir algo bonito
Diz algo bonito, quero ouvir algo bonito
Diz algo bonito, quero ouvir algo bonito
Diz algo bonito, quero ouvir algo bonito

Diz algo bonito, quero ouvir algo bonito (algo bonito, papai)
Diz algo bonito (suave), quero ouvir algo bonito
Diz algo bonito, quero ouvir algo bonito (já sabe, papai)
Diz algo bonito, quero ouvir algo bonito

Ivy Queen, a Caballota
A Perra, a Diva e a Potra
Fala bonito comigo, beleza?

Composição: iLe / Ivy Queen