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Seu Tudo, Seu Nada

Joan Sebastian

Su Todo, Su Nada

Voy siguiendo las botas
De un hombre ranchero
De un hombre que quiero
Del hombre que es mi amor

Voy pegada a la sombra
Que da su sombrero
Él es el venero
Que calma mi sed

A su amor yo nunca renunciaré
De mí, lo que quiera le daré
Su amante, su amada
Su todo, su nada, de él seré

A su amor yo nunca renunciaré
De mí, lo que quiera le daré
Su reina, su esclava
Su todo, su nada, de él seré

Voy siguiendo las botas
De un hombre ranchero
De un hombre que quiero
Del hombre que es mi amor

Voy de su alma tierna
De su mano fuerte
Bendigo la suerte
Que el cielo me dio

A su amor yo nunca renuncio, no
De él, lo que quiera seré yo
Su reina, su esclava
Su todo, su nada

A su amor yo nunca renunciaré
De mí, lo que quiera le daré
Su amante, su amiga
Su todo, su nada, de él seré

Seu Tudo, Seu Nada

Vou seguindo as botas
De um homem do campo
De um homem que amo
Do homem que é meu amor

Vou colada na sombra
Que seu chapéu faz
Ele é a fonte
Que mata minha sede

Ao seu amor eu nunca vou renunciar
De mim, o que quiser eu vou dar
Sua amante, sua amada
Seu tudo, seu nada, dele serei

Ao seu amor eu nunca vou renunciar
De mim, o que quiser eu vou dar
Sua rainha, sua escrava
Seu tudo, seu nada, dele serei

Vou seguindo as botas
De um homem do campo
De um homem que amo
Do homem que é meu amor

Vou da sua alma doce
Da sua mão forte
Abençoo a sorte
Que o céu me deu

Ao seu amor eu nunca renuncio, não
Dele, o que quiser serei eu
Sua rainha, sua escrava
Seu tudo, seu nada

Ao seu amor eu nunca vou renunciar
De mim, o que quiser eu vou dar
Sua amante, sua amiga
Seu tudo, seu nada, dele serei

Composição: Joan Sebastían