Bury Me Not On The Lone Prairie

Lord, I've never lived where churches grow
I loved creation better as it stood
That day you finished it so long ago
And looked upon your work and called it good
I know that others find you in the light
That sifted down through tinted window panes
And yet I seem to feel you near tonight
In this dim, quiet starlight on the plains
I thank you, Lord, that I'm placed so well
That you've made my freedom so complete
That I'm no slave to whistle, clock or bell
Nor weak eyed prisoner of Waller Street
Just let me live my life as I've begun
And give me work that's open to the sky
Make me a partner of the wind and sun
And I won't ask a life that's soft or high
Let me be easy on the man that's down
Let me be square and generous with all
I'm careless sometimes, Lord, when I'm in town
But never let them say I'm mean or small
Make me as big and open as the plains
And honest as the horse between my knees
Clean as a wind that blows behind the rains
Free as the hawk that circles down the breeze
Forgive me, Lord, if sometimes I forget
You know about the reasons that are hid
You understand the things that gall or fret
Well, you knew me better than my mother did
Just keep an eye on all that's done or said
And right me sometimes when I turn aside
And guide me on that long, dim trail ahead
That stretched upward toward the great divide
Oh, bury me not on the lone prairie
These words came low and mournfully
From the pallid lips of a youth who lay
On his dying bed at the close of day
Oh, bury me not and his voice failed there
But we took no heed to his dying prayer
In a shallow grave just six by three
We buried him there on the lone prairie.

Não Me Enterre Na Pradaria Solitária

Senhor, eu nunca morei onde as igrejas crescem
Eu amei mais a criação como ela ficou
Que naquele dia, há muito tempo, em que o Senhor a acabou
E olhando do alto seu trabalho chamou-o bom
Sei que os outros O encontram na luz
Desviada abaixo dos vitrais
E no entanto sinto-O próximo esta noite
Neste anoitecer com o brilho sereno das estrelas nas planícies
Eu agradeço, Senhor, por estar tão bem alocado
E este seu ato fez minha liberdade tão completa
Pois não sou escravo do apito, relógio ou sino
Tampouco um fraco prisioneiro vigiado de Wall Street
Apenas permita-me viver minha vida como a comecei
E dai-me trabalho sob este céu aberto
Faz-me um parceiro dos ventos e do sol
E não pedirei uma vida branda ou sofisticada
Permita-me ser agradável com o homem cabisbaixo
Permita-me ser justo e generoso para com todos
Sou comumente descuidado, Senhor, quando na cidade
Mas não os permita chamar-me medíocre ou pequeno
Faz-me grande e amplo feito as planícies
E honesto feito o cavalo entre meus joelhos
Limpo feito o vento que sopra por trás das chuvas
Livre feito o falcão circulando abaixo da brisa
Perdoe-me, Senhor, se por vezes me esqueço
O Senhor conhece os motivos que estão ocultos
O Senhor compreende as coisas que amargam ou corroem
Bem, o Senhor me conheceu melhor que minha mãe
Apenas mantenha um olho sobre tudo que fiz ou disse
E corrija-me de quando em vez eu me desviar
E guia-me ao longo desta trilha obscura à frente
Que se estendia para além da linha do horizonte
"Ó, não me enterre nesta pradaria solitária"
Essas palavras vieram baixa e pesarosamente
Dos pálidos lábios de uma jovem que se prostrava
Em seu leito de morte ao fim do dia
"Ó, não me enterre" e sua voz falhou ali
Mas nós não demos atenção a sua oração fúnebre
Em uma cova rasa com apenas seis por três
Nós o enterramos naquela pradaria solitária

Composição: Jörgen Elofsson