Oh, trovador!
Que vive sempre a sonhar!
Arquitetando castelos no ar!

Não creias em
Um olhar qualquer
Pois, é vulgar o
Amor da mulher
Elas são flores
Mas, flores do mal!
Vão digerir-te, afinal!

Oh, sonhador!
A derradeira ilusão
Hás de morrer
No seu coração!

Composição: João de Barro